Manaus – AM- O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) classificou como “nefasta” a manobra aplicada pelo secretário de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, que retirou da pauta do Conselho de Administração da Suframa (CAS) desta quarta-feira (28) o projeto pelo qual a multinacional LG Electronics pedia autorização para produzir […]
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Manaus – AM- O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) classificou como “nefasta” a manobra aplicada pelo secretário de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, que retirou da pauta do Conselho de Administração da Suframa (CAS) desta quarta-feira (28) o projeto pelo qual a multinacional LG Electronics pedia autorização para produzir microcomputadores e monitores na sua planta no Polo Industrial de Manaus (PIM).
“Preciso registrar o absurdo cometido ontem pelo secretário Carlos Costa, representando o ministro Paulo Guedes, em mais uma agressão nefasta contra a Zona Franca de Manaus. O projeto da LG tramitou, seriam empregos gerados aqui, seria ICMS gerado aqui, seria uma nova atividade econômica, e ele defendendo os interesses de São Paulo retirou de pauta o projeto sem nenhuma razão”, disse Serafim durante discurso na sessão híbrida desta quinta-feira, da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).
A proposta tinha o parecer favorável dos demais membros do CAS. Esse era o projeto com maior previsão de investimentos na pauta da 297ª reunião do CAS, R$ 325 milhões no total. A expectativa era de que 68 novos postos de trabalho fossem criados.
Após a manobra do aliado de Bolsonaro, a LG considera encerrar suas atividades no Brasil. Para os dirigentes da empresa sul-coreana, a decisão de Carlos Costa demonstra a instabilidade jurídica para se investir no Brasil.
“O projeto teve o trâmite normal, teve todos os pareceres favoráveis e agora o que nós temos é que a LG, que é uma gigante da tecnologia, uma empresa sul-coreana, ameaça sair não apenas da ZFM, mas do Brasil. Então quero manifestar aqui o meu repúdio ao secretário Carlos Costa, ao ministro Paulo Guedes e ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), esse trio nefasto a atividade econômica na Zona Franca de Manaus”, declarou o deputado.
*Com informações da assessoria de comunicação
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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