Apesar da “promessa” de Lula, texto previsto para ser votado, acaba com a ZFM
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AMAZONAS
Dos oitos deputados federais eleitos no Amazonas em outubro do ano passado, apenas dois votaram contra a manutenção na pauta do congresso da reforma tributária, que se aprovada da forma que está, prejudica os interesses da economia do Estado, são eles: Amon Mandel (cidadania) e Cap. Alberto Neto (PL).
O plenário da Câmara rejeitou por 302 votos a 148 o requerimento da deputada Adriana Ventura (Novo-SP) que pedia a retirada da pauta de votação para que os parlamentares tivessem mais tempo para analisar o texto proposto pelo governo Lula, entregue aos deputados federais a menos de uma semana.
Adail filho (Rep), Silas Câmara (Rep), Fausto Jr (União) e Saulo Viana (União), que votaram para manter a votação já nesta semana, em primeiro turno, fazem parte dos 04 partidos que mais receberam recursos em emendas liberadas nesta quarta-feira para o congresso. Os republicanos receberam 26 milhões e o União Brasil 38 milhões. No total Lula liberou mais de 2 bilhões de reais. O PP do presidente da Câmara recebeu R$ 232 milhões e o PL, que é da oposição, recebeu R$ 108 milhões, mesmo assim, Cap. Alberto Neto que é do partido, votou para retirar da pauta o projeto.
Sidney Leite (PSD) e Átila Lins (PSD) são do mesmo partido que o senador Omar Aziz, apoiam o governo Lula e tem trabalhado nos bastidores, junto com o PT, para aprovar “a toque de caixa” a proposta que não garante os incentivos da ZFM.
O Deputado Amon Mandel (Cidadania), que votou pela retirada da pauta, lembrou em entrevista ao programa Boa Noite Amazônia, disponível na íntegra na página do site O PODER no Facebook, que mesmo dizendo em público, que apoia a ZFM, Lula e Haddad, na prática, não demonstram esse apoio, já que o Governo do PT não incluiu no projeto que foi apresentado ao congresso as garantias necessárias para o modelo ZFM.
ASSISTA:
https://www.youtube.com/watch?v=S8VbJR1f1tw
A ausência de garantias à ZFM na proposta apresentada pelo grupo de trabalho formado pela base do governo petista na câmara, no qual os deputados do Amazonas, Saullo Vianna, Adail filho e Sidney Leite participaram, exigiram uma reunião de emergência, realizada ainda na quarta-feira (5) para negociar com o governo federal uma saída. O único avanço conseguido, após a exposição de uma proposta do governador Wilson Lima e técnicos da Sefaz-Am ao ministro da fazenda Fernando Haddad, foi uma “promessa” de que uma nova alteração seria feita no texto em tramitação, antes da votação prevista para esta quinta-feira (6), mas nada concreto.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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