O vereador Caio André aproveitou sessão na Câmara de Manaus para explicar a importância do modelo econômico para o Estado e capital
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Na sessão plenária desta segunda-feira (7), o vereador Caio André (PSC) falou do decreto do Governo Federal n. 10.979 que reduziu em 25% do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), o que diminui a competitividade da Zona Franca de Manaus (ZFM). Ao explanar sobre os impactos que essa atitude do Governo Federal poderá gerar para a economia do Estado, o vereador classificou que o ato “fere de morte a ZFM”.
O vereador explicou a importância do modelo econômico para o Estado e capital. “A ZFM é a mola propulsora da economia de toda essa região. As cidades do interior do estado, que sobrevivem do repasse financeiro do Governo Federal e Estadual, sem a ZFM, minguarão e não terão mais recursos para manter sequer o funcionalismo público”, disse. O parlamentar completou, ainda, que se engana quem acredita que essa redução é boa para os consumidores brasileiros.
“Aqueles que acreditam que a redução do IPI é algo positivo para os consumidores do país, estão muito enganados porque, com essa redução, nós não só perderemos esses empregos aqui na ZFM, mas será uma perda brasileira. Isso porque, aqui na ZFM existe o Processo Produtivo Básico (PPB), que rege a produção industrial. Aqui não só se montam motocicletas, monitores, televisores, ar condicionados, aqui se produz todo processo produtivo básico, que está aqui, atrelado a ZFM”, continuou.
Com essa redução, Caio André ressaltou ainda que mais de 300 mil empregos serão perdidos. “É um sistema capitalista e essas empresas, a partir dessa redução, não ficarão aqui para salvaguardar os empregos dos amazonenses, dos brasileiros; e isso é prejudicial não só para os amazônidas e nossa região, mas para todo o Brasil. Porque, a despeito de uma pseudo economia nesses produtos para o consumidor, nós perderemos mais de 300 mil empregos diretos no país, e não só aqui na ZFM, afinal, existem inúmeras empresas terceirizadas que prestam serviços para empresas principais”, finalizou.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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