Manaus – AM – O Sindicato dos Jortnalistas Profissionais no Estado do Amazonas (SJP/AM), nesta quinta-feira, (22), encaminhou ao gabinete da presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o ofício 006/2021-SJP/AM, no qual solicita às comissões legislativa e ao deputado João Luiz (Republicanos) o arquivamento do Projeto de Lei – PL que “obriga […]
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Manaus – AM – O Sindicato dos Jortnalistas Profissionais no Estado do Amazonas (SJP/AM), nesta quinta-feira, (22), encaminhou ao gabinete da presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o ofício 006/2021-SJP/AM, no qual solicita às comissões legislativa e ao deputado João Luiz (Republicanos) o arquivamento do Projeto de Lei – PL que “obriga que nas capas de livros, revistas, magazines e similares, contenham informação clara, com letras de fácil compreensão, sobre conteúdo sexual e/ou ideologia de gênero que a obra contenha”, pois fere os princípios inscritos na Constituição Federal – CF 88, a liberdade de Pensamento e de Expressão.
Em uma de suas argumentações, o SJP/AM afirma que “o referido PL fere uma das maiores conquistas da humanidade, consagrada na Constituição Federal (CF) do Brasil, em 1988, a liberdade de Pensamento e de Expressão. Um direito que toda pessoa tem. Um direito que compreende a liberdade de buscar, receber e difundir informações e ideias de toda natureza, sem consideração de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em forma impressa ou artística, ou por qualquer outro processo de sua escolha. Além disso, é um princípio protegido pela Constituição brasileira e sem o qual não construiremos uma sociedade verdadeiramente democrática”.
A entidade sindical dos jornalistas no Estado do Amazonas conclui que, diante do cenário de dor e fome do povo amazonense causados pela pandemia do novo coronavírus, somado a importância da liberdade de Pensamento e de Expressão no Estado Democrático de Direito e, pela própria ilegalidade que se configura a proposta, solicita às Comissões da Casa Legislativa e ao próprio deputado autor da propositura, o arquivamento do referido Projeto de Lei – PL, que também define multa na falta de seu cumprimento.
*Com informações da assessoria de comunicação
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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