Manaus-AM| Com informações da Assessoria Um dia após iniciar os trabalhos legislativos na Câmara Municipal de Manaus, o vereador Carpê Andrade (Republicanos) propôs o projeto que cria uma comissão permanente de segurança pública no plenário municipal. A proposta foi registrada nesta terça-feira (9) na Casa. O parlamentar argumentou que a cidade de Manaus vive um […]
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Manaus-AM| Com informações da Assessoria
Um dia após iniciar os trabalhos legislativos na Câmara Municipal de Manaus, o vereador Carpê Andrade (Republicanos) propôs o projeto que cria uma comissão permanente de segurança pública no plenário municipal. A proposta foi registrada nesta terça-feira (9) na Casa.
O parlamentar argumentou que a cidade de Manaus vive um terror provocado pelo aumento da violência e da criminalidade. “A população vive acuada dentro de casa, o pai de família sai com medo de não voltar, enquanto os bandidos andam cada vez mais armados”, disse.
Segundo o parlamentar, uma evidência desse cenário vivido pela população é a quantidade de crimes cometidos dentro do transporte coletivo. De acordo com os dados do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Sinetram), de janeiro a agosto de 2020 foram registrados 1.183 assaltos em ônibus, resultando em uma média de cinco assaltos por dia.
O vereador considerou que Manaus está praticamente abandonada, necessitando de uma política pública mais efetiva para proteger o cidadão. “A população está refém do crime. Por isso, peço o apoio dos meus colegas vereadores para criar essa comissão, vamos trabalhar em prol da nossa sociedade. A segurança pública é dever do estado e direito e responsabilidade de todos de nós”, declarou o vereador.
Carpê apontou ainda diversas medidas que poderão colaborar com a Segurança Pública no âmbito municipal. Entre elas estão a reformulação da Guarda Civil Municipal.
“Em muitas cidades brasileiras a Guarda Municipal atua como uma polícia de fato: armada, preparada e com um efetivo proporcional a quantidade de habitantes. Nós vamos lutar agora para que Manaus também tenha uma guarda municipal que possa prestar serviço com mais segurança para nossa população”, declarou o parlamentar.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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