Manaus – AM – O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) propôs nesta terça-feira, 26, que a ALE-AM (Assembleia Legislativa), TCE-AM (Tribunal de Contas) e MP-AM (Ministério Público) do Amazonas disponibilizem 50% do saldo de caixa em 31 de dezembro de 2020 para criação de um fundo para pagamento do auxílio emergencial aos 62 municípios do […]
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Manaus – AM – O deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) propôs nesta terça-feira, 26, que a ALE-AM (Assembleia Legislativa), TCE-AM (Tribunal de Contas) e MP-AM (Ministério Público) do Amazonas disponibilizem 50% do saldo de caixa em 31 de dezembro de 2020 para criação de um fundo para pagamento do auxílio emergencial aos 62 municípios do Estado.
“Essas três entidades constituiriam um fundo e esse fundo bancaria um cartão social que pode ser direto com as prefeituras. Sinto que há uma resistência de qualquer coisa que passe pelo governo do Estado. Faço essa proposta no sentido que ela seja concreta, ganhe velocidade, ganhe ritmo”, disse o deputado durante sessão plenária extraordinária da ALE-AM, reforçando que a Casa Legislativa poderia contribuir com o equivalente a R$ 20 milhões.
O parlamentar destacou que a população mais carente necessita de um auxílio para se manter durante a pandemia e que a proposta, que chegou a R$ 600 e depois caiu R$ 200, no momento, não tem intenção, por parte do governo federal, de ser continuada.
“Ocorre que agora não tem nem R$ 200, R$ 500, R$ 600 e nem R$ 300. Entendo que esse é o mecanismo de ação social que devemos ser solidários. A população, enfrentando a pandemia, sem dinheiro para comprar o mínimo vai ficar mais vulnerável do que ela já é. O mais importante é salvar a nossa gente, principalmente aquelas pessoas que estão na base da pirâmide”, afirmou Serafim.
Para o líder do PSB da Casa Legislativa, a proposta, essencial para a população mais carente, não prejudica o orçamento da ALE-AM, TCE-AM e nem do MP-AM, porque o dinheiro está entesourado.
“Estou colocando para que a proposta seja avaliada por todos, para que possamos discutir o assunto e ver meios e modos de operacionalizá-la. A população que está na base da pirâmide não tem alternativa. Ela não tem salário, não tem aposentadoria, não tem pensão. O que estava salvando a vida dela era o auxílio emergencial. Não vejo por parte do governo federal disposição para mantê-la. Entendo que nós, Assembleia, MP e TCE podemos dar uma contribuição e nada vamos prejudicar. Esse dinheiro está entesourado. E deve ir para as mãos do povo que é o destinatário final do recurso público”, concluiu.
*Com informações da assessoria de comunicação
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