Manaus-AM- Após suspender sua licença-maternidade, a deputada estadual Joana Darc (PL) retornou nesta quinta-feira (17), às sessões plenárias híbridas para abordar pautas voltadas à maternidade. Após ter protocolado o pedido de suspensão da licença, levando Joaquim à tiracolo, em um carregador de pano, mamando, Joana Darc recebeu severas críticas por amamentar seu filho publicamente. A […]
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus-AM- Após suspender sua licença-maternidade, a deputada estadual Joana Darc (PL) retornou nesta quinta-feira (17), às sessões plenárias híbridas para abordar pautas voltadas à maternidade. Após ter protocolado o pedido de suspensão da licença, levando Joaquim à tiracolo, em um carregador de pano, mamando, Joana Darc recebeu severas críticas por amamentar seu filho publicamente.
A parlamentar aproveitou a sessão para chamar atenção aos ataques. Destacou que nenhuma mulher pode sofrer discriminação por alimentar o seu filho de maneira natural, solicitando aos demais deputados celeridade na aprovação do Projeto de Lei Nº 473/2020, que assegura às lactantes e lactentes o direito à amamentação em áreas de uso coletivo, de domínio público ou privado, livres de discriminação, constrangimento ou assédio. O PL foi apresentado em 2020, antes ainda de se tornar mãe do pequeno Joaquim.
Joana Darc se referiu também à disponibilização de espaços exclusivos à amamentação. “As salas eram também uma defesa minha, mas aprendi no ativismo materno que elas também são uma forma de exclusão. Há necessidade nos espaços públicos e privados de salas de apoio às mães, não salas exclusivas para a amamentação”, apontou a deputada. Conforme a proposta, os espaços de uso coletivo, incluindo ambientes de trabalho, disponibilizarão locais para o aleitamento materno, cabendo exclusivamente às mães a opção por usá-los ou não.
O projeto de lei propõe que os responsáveis por espaços em que mães forem constrangidas por amamentar em público ou impedidas de amamentar sejam multados em R$ 1 mil a R$ 10 mil. Os estabelecimentos deverão, ainda, treinar seus funcionários a entender a importância do aleitamento materno e a respeitar as mães e crianças.
Outro ponto destacado por Joana Darc é a inclusão das mães que amamentam no grupo prioritário de imunização contra a Covid-19. “Eu ingressei com uma ação judicial para garantir às lactantes a vacinação contra Covid. Fica aqui o meu apelo ao Poder Judiciário pela aprovação da minha solicitação. Porque isso se trata de um problema coletivo. Vacinando a mãe, você está imunizando o filho. Já existem diversos estudos que comprovam a imunização cruzada. A gente vai usar uma vacina, para proteger duas pessoas”, destacou a parlamentar.
Joana Darc representa a campanha promovida por mulheres que amamentam e que, nas últimas semanas, têm compartilhado fotos nutrindo seus bebês em um “mamaço virtual” para endossar essa reivindicação.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
Deixe um comentário