Manaus-AM- O presidente da CPI da Pandemia, o senador Omar Aziz (PSD-AM), disse, nas redes sociais, que imagens divulgadas pelo site Metrópoles, nesta sexta-feira (4), confirmam a tese da existência de um “gabinete paralelo” junto ao Palácio do Planalto para formular políticas relacionadas ao combate à pandemia de covid-19. Nas imagens aparecem a médica Nise […]
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Manaus-AM- O presidente da CPI da Pandemia, o senador Omar Aziz (PSD-AM), disse, nas redes sociais, que imagens divulgadas pelo site Metrópoles, nesta sexta-feira (4), confirmam a tese da existência de um “gabinete paralelo” junto ao Palácio do Planalto para formular políticas relacionadas ao combate à pandemia de covid-19.
Nas imagens aparecem a médica Nise Yamaguchi, o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra e o virologista Paulo Zanoto, entre outros participantes – entusiastas do chamado “tratamento precoce” e da imunidade de rebanho, participando de uma reunião com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), que aconteceu em setembro do ano passado.
“O vídeo que vazou hoje confirma a tese do gabinete paralelo e explica porque o ministro Pazzuello (ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello) dizia que a vacinação iniciaria no dia D, na hora H – Ele esperava as determinações do “shadow gabinet”, o gabinete da morte.”, disse Omar em publicação no Twitter.
Na mesma rede social, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse que é inegável a existência do gabinete paralelo.
“O gabinete paralelo é inegável. Na reunião de 8/9/20 ele renega a vacina. No dia 12/9 a Pfizer oferta vacinas diretamente a Bolsonaro, que despreza o imunizante até março de 21. Apenas no dia 18/8 ignorou-se 130 milhões de doses. Eis o ministério da doença em ação:”. , disse o senador ao compartilhar a publicação do site Metrópoles.
“A prova definitiva da existência do Gabinete Paralelo que a CPI já investigava. Estou convocando o Sr. Osmar Terra e o Sr. Paolo Zanotto para comparecer à CPI da COVID.”, também declarou o líder da oposição no Senado e membro da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede/AP).
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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