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Legislativo - 25 de maio de 2021
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Omar retira projeto que criminaliza prescrição de medicamento sem comprovação

Brasília-DF-  O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), informou durante a reunião desta terça-feira (25) que pediu a retirada de seu projeto que criminaliza a recomendação de medicamentos ainda sem comprovação científica (PL 1.912/2021). O senador também criticou o presidente da República, Jair Bolsonaro, por ter postado a proposta nas redes sociais. “Muitos […]

Por: Redação
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Brasília-DF-  O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), informou durante a reunião desta terça-feira (25) que pediu a retirada de seu projeto que criminaliza a recomendação de medicamentos ainda sem comprovação científica (PL 1.912/2021). O senador também criticou o presidente da República, Jair Bolsonaro, por ter postado a proposta nas redes sociais.

“Muitos profissionais de saúde me sugeriram por enquanto retirar esse projeto, visando a uma análise mais aprofundada. Eu sei fazer autocrítica quando acho que posso ter errado. Não faço “cavalo de batalha” após consultar profissionais de uma determinada área. Por isso, presidente Jair Messias, não perca seu tempo postando a proposta, porque pedi pra retirar bem antes da sua postagem.”, disse.

Aziz também recomendou que Bolsonaro use as redes sociais para incentivar a população a manter distanciamento social. E sugeriu que o presidente contate líderes mundiais em busca de mais vacinas.

“Use melhor seu tempo ligando para lideranças internacionais e trazendo vacinas para a população, use melhor seu tempo salvando vidas. Coloque no seu Twitter as recomendações sobre distanciamento social, ou alertando sobre a gravidade desta doença. Não desça tanto criticando um projeto que nem sequer tramita mais no Senado. Como político e cidadão, faço minha autocrítica e espero que ainda haja tempo, presidente, para que o senhor também faça a sua autocrítica. Dê menos prioridade à cloroquina e mais à vacinação desse povo.”, recomendou o senador.

 

*Agência Senado

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08/07
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REJEIÇÃO LULA

Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

08/07
18:00

NEPOTISMO DAVID REIS

O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.

08/07
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CMM RECESSO

Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.

08/07
17:56

GASTO LULA

O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.

27/06
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MAIS DEPUTADOS

O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.

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