A desembargadora Vânia Marques Marinho foi promovida ao cargo de desembargadora por meio da lista tríplice do Ministério Público do Amazonas
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Manaus | AM
Na manhã desta terça-feira (6), a nova desembargadora do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), Vânia Marques Marinho, concedeu uma entrevista exclusiva ao jornalista Álvaro Corado, no Jornal da Cidade, pela Rádio Cidade, e contou um pouco de como vai ser essa nova etapa de sua vida. Ela foi escolhida para o cargo após aprovação da tríplice do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), para compor a Corte do TJAM.
Segundo Vânia, que está chegando no Poder Judiciário, diz que agora deve aprender a sentir a angústia do julgador. “Todos que temos o ônus de decidir, sentem sempre uma angustia muito grande, pois temos que optar sempre pela imparcialidade e pelo julgo da lei”, disse ela.
Além disso, a desembargadora está entrando no TJAM em meio a uma “polarização” entre os poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, como é possível ver em decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que visam ‘cair por terra’ com medidas do Executivo e Legislativo.
Para ela, a missão do Poder Judiciário é, primordialmente, promover a paz social por meio de decisões que devem ser técnicas e absolutamente validadas pela lei. “Infelizmente, a omissão dos outros poderes leva o Judiciário a substituí-los por conta da inércia deles”, afirmou a desembargadora.
Histórico
Vânia possuí um vasto currículo e se sente preparada para essa nova jornada de sua carreira. Ela possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), especialização em Legislação Ambiental, Direito Civil e Processo Civil e mestrado em Direito Ambiental Penal.
A promotora ingressou no MP-AM em 1998, trabalhou nas comarcas de Tefé e Silves, também na 44ª Promotoria de Justiça perante a 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal, na 18ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e na 52ª Promotoria de Urbanismo.
Até esse momento, ela atuava como promotora da 28ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude – Infracional e agora vai atuar como desembargadora da Corte do Tribunal de Justiça do Amazonas.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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