Governador de São Paulo se une a Bolsonaro e aliados em manifestação na Avenida Paulista, que critica o STF e pede a volta do ex-presidente ao poder
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou neste sábado, 7 de setembro, de uma manifestação na Avenida Paulista que reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Entre as principais demandas do ato estavam o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a anistia dos presos pelos atos de 8 de janeiro.
Tarcísio, que foi ministro de Bolsonaro, declarou sentir saudade do governo do ex-presidente e defendeu a anistia dos presos. “Anistia é um remédio político, e o Congresso pode nos dar esse remédio. Nós merecemos isso”, afirmou. Ao final de seu discurso, ele incentivou os manifestantes a pedir o retorno de Bolsonaro ao poder, liderando o coro de “volta, Bolsonaro”.
Ato na Avenida Paulista critica STF e Alexandre de Moraes
A manifestação contou com a presença de diversas lideranças políticas e religiosas, com foco em críticas ao STF, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes. O protesto ganhou força após a decisão judicial de suspender a rede social X (antigo Twitter), de Elon Musk, no Brasil, em razão do descumprimento de uma ordem de Moraes.
No evento, Bolsonaro participou ao lado de Tarcísio, do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e de seu filho, Eduardo Bolsonaro. Também estavam presentes o pastor Silas Malafaia e parlamentares como os senadores Magno Malta (PL-ES) e Marcos Pontes (PL-SP), além dos deputados Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP) e Ricardo Salles (Novo-SP).
Mais cedo, o ex-presidente Bolsonaro foi atendido em um hospital após sentir-se mal por conta de uma gripe. Apesar da saúde fragilizada, ele compareceu ao evento na Avenida Paulista após cumprir compromissos em Minas Gerais no dia anterior.
Na sexta-feira, Bolsonaro discursou em Juiz de Fora, destacando críticas ao STF e ao ministro Moraes. “Vamos comemorar a independência, porque não existe independência sem liberdade. Vamos desafiar o sistema, que comecei a expor há seis anos. Mostramos ao Brasil o que é o STF. Alexandre de Moraes não pode mais continuar, ele é obcecado em me perseguir”, afirmou.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
Deixe um comentário