Uma decisão do Ministro Antonio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), anulou um processo de tráfico de drogas no Amazonas. A razão? A abordagem policial foi considerada sem motivo concreto
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Uma decisão do Ministro Antonio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), anulou um processo de tráfico de drogas no Amazonas. A razão? A abordagem policial foi considerada sem motivo concreto.
Tudo começou quando policiais estavam fazendo uma ronda na Rua Ursa Menor, no bairro Santo Agostinho, em Manaus, e acharam suspeita a atitude de uma mulher, que tentou fugir ao ver os agentes. Ao revistá-la, encontraram com ela uma balança de precisão, R$ 10,00, dois pinos de substância branca, 23 trouxinhas de drogas (possivelmente oxi) e uma trouxa de erva verde. A mulher teria admitido que as coisas eram dela, mas não deu muitos detalhes. Assim, ela foi presa em flagrante.
No entanto, o Ministro Palheiro destacou que a abordagem não teve uma justificativa concreta, e sim uma interpretação pessoal do policial, que achou a mulher “suspeita”. Segundo o STJ, a polícia não apresentou nenhum motivo objetivo para essa desconfiança, algo que é exigido por lei.
O caso chegou ao STJ depois que a Defensoria Pública do Amazonas, por meio do Defensor Fernando Serejo Mestrinho, entrou com um pedido de Habeas Corpus. Antes disso, a Juíza Rosália Guimarães Sarmento já havia considerado a abordagem ilegal e rejeitado a denúncia. O Ministério Público recorreu, e o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) reverteu a decisão, aceitando a denúncia. Mas o STJ voltou atrás e travou o processo.
A decisão do STJ reforça que abordagens policiais precisam seguir critérios objetivos, e não podem ser baseadas apenas em suspeitas vagas. Agora, o processo volta para o TJAM, mas como a abordagem foi considerada ilegal, a ação penal fica parada.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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