Em julgamento realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (14), foi aceita por uma maioria de 8 votos a 3 a queixa-crime apresentada por Jair Bolsonaro contra o deputado federal André Janones
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Em julgamento realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (14), foi aceita por uma maioria de 8 votos a 3 a queixa-crime apresentada por Jair Bolsonaro contra o deputado federal André Janones. Essa decisão judicial torna Janones réu por injúria em virtude de declarações feitas em 2023, nas quais ele acusou Bolsonaro de ser “assassino”, “miliciano”, “ladrão de joias” e “bandido fujão”, atribuindo-lhe a responsabilidade pelas mortes ocorridas durante a pandemia.
A relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, fundamentou sua posição destacando a presença de indícios mínimos de autoria e materialidade do delito de injúria, ressaltando que a prova definitiva será produzida durante a instrução processual. A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou que as declarações de Janones extrapolaram os limites da liberdade de expressão, apoiando o recebimento da queixa-crime.
Os ministros Flávio Dino, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Gilmar Mendes, Nunes Marques, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso votaram favoravelmente ao recebimento da queixa. Em contrapartida, os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Dias Toffoli defenderam a imunidade parlamentar de Janones, argumentando pela proteção da liberdade de expressão dos parlamentares, especialmente em contextos controversos.
Com a decisão do STF, o processo avança para a fase de instrução, na qual serão apresentadas as provas e argumentações que definirão a responsabilidade ou não de André Janones nas acusações dirigidas a Jair Bolsonaro.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
Deixe um comentário