Na edição de 2024, foram avaliados 7.370 portais de órgãos públicos em todo o Brasil. Com um índice de 98,20% de transparência em 2024, superando os 95,77% alcançados no último ano
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Em premiação nesta segunda-feira (9), trabalho da Controladoria Interna foi reconhecido pelo Programa Nacional de Transparência Pública da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil
A Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) recebeu, nesta segunda-feira (9), pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Diamante de Qualidade em Transparência Pública do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP) da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). A premiação foi entregue ao Defensor Público Geral, Rafael Barbosa, durante uma solenidade realizada no Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM).
Na edição de 2024, foram avaliados 7.370 portais de órgãos públicos em todo o Brasil. Com um índice de 98,20% de transparência em 2024, superando os 95,77% alcançados no último ano, a DPE-AM reforça seu compromisso com a clareza e a responsabilidade na gestão pública.
“Como a Defensoria do Amazonas é uma instituição 100% voltada à população, é essencial que seus gastos sejam transparentes para esse público, que tem o direito de exigir maior qualificação nos serviços e fiscalizar o emprego dos recursos”, afirmou Rafael Barbosa.
Ele destacou que o trabalho da Controladoria Interna da DPE-AM foi reconhecido pelo terceiro ano consecutivo, o que demonstra o aprimoramento contínuo das práticas administrativas.
De acordo com o Defensor Público Geral, isso prova que é possível desbravar novos caminhos, iniciados com a criação da controladoria logo após a Defensoria conquistar autonomia financeira. Ele também enfatizou a importância da continuidade, já que o trabalho tem sido conduzido pela mesma equipe desde o início, fortalecendo a confiança e a qualidade dos resultados.
Rafael Barbosa ressaltou a controladoria como um instrumento fundamental para garantir maior segurança à gestão e para evidenciar à população que os recursos da Defensoria são aplicados integralmente nos serviços oferecidos.
Entre as ações para assegurar maior transparência nas contas públicas da Defensoria do Amazonas, destacam-se a implementação de práticas de controle interno, como a criação de um portal de transparência, onde são publicadas informações detalhadas sobre a gestão da instituição, incluindo aspectos financeiros, contratuais e operacionais.
Além disso, são realizadas auditorias internas regulares para garantir que o portal esteja sempre em conformidade com a matriz de dados exigida pelo Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP). A Defensoria também investe na capacitação contínua dos servidores responsáveis pelo levantamento e disponibilização dessas informações.
O diretor de Controle Interno da DPE-AM, Luiz Felipe Câmara, apontou que o prêmio é o resultado de um trabalho contínuo que reforça o compromisso da Defensoria com o público em todas as suas áreas. “É uma concretização do controle social. Nós permitimos que a população tenha acesso as nossas informações e solidificamos esse viés de controle da sociedade”, afirmou.
Sobre o Selo Diamante
O Selo Diamante é uma certificação concedida a órgãos públicos que demonstram excelência na disponibilização de informações ao público. No caso da Defensoria Pública, a obtenção e manutenção do selo resultam de uma série de práticas de transparência que vão além da mera conformidade com a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011).
A classificação é baseada em critérios como o direito do cidadão ao acesso a informações, a disponibilização completa e acessível de dados, o controle de informações sigilosas e o fornecimento de dados financeiros e orçamentários. Os órgãos são classificados de acordo com o nível de transparência: Diamante (entre 95% e 100% dos critérios atendidos), Ouro (85% a 94%), Prata (75% a 84%), Intermediário (50% a 74%), Básico (30% a 49%), Inicial (abaixo de 30%) e Inexistente (0%).
Leia mais: TCE-AM premia instituições por excelência em Transparência
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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