A informação foi divulgada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) em suas redes sociais
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O vice-líder do PSD na Câmara dos Deputados, Reinhold Stephanes (PSD-PR), assinou um requerimento solicitando urgência na votação do projeto de lei que propõe anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A iniciativa gerou reações no meio político e intensificou o debate sobre o tema no Congresso Nacional.
A informação foi divulgada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) em suas redes sociais. Cavalcante elogiou a atitude de Stephanes, classificando-a como um ato de “coragem e senso de justiça”. Ele também agradeceu ao presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, por, segundo ele, “compreender a gravidade do que está acontecendo com os patriotas”.
Stephanes confirmou sua assinatura no requerimento por meio de suas redes sociais. “Buscamos urgência na aprovação do PL da Anistia”, escreveu o deputado em uma postagem no Instagram. “Reafirmo meu compromisso de continuar lutando por justiça”, acrescentou.
Gilberto Kassab tem evitado posicionamentos públicos sobre o tema. Nos bastidores, o presidente do PSD afirma que o partido não deve fechar questão sobre o projeto, garantindo liberdade para que os parlamentares decidam como votar.
O ex-presidente Jair Bolsonaro revelou que conversou com Kassab e espera o apoio do PSD ao PL da Anistia. Segundo interlocutores, Bolsonaro e Kassab têm superado divergências recentes e mantido contato frequente, especialmente durante as passagens do ex-presidente por São Paulo, onde costuma se hospedar no Palácio dos Bandeirantes. Bolsonaro tem feito apelos tanto em encontros privados quanto publicamente para que o partido apoie a proposta.
Apesar de integrar a base do governo Lula (PT), o PSD possui divisões internas, com uma ala mais alinhada à oposição. Stephanes faz parte desse grupo, que tem proximidade com o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), cotado como possível candidato à Presidência da República em 2026. A liberdade concedida aos parlamentares do partido na Câmara torna incerta a posição final da legenda na votação do PL da Anistia.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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