O promotor Walber Luís será interrogado no dia 17 de dezembro em processo que investiga ofensas contra a advogada Catharina Estrella
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O promotor de Justiça Walber Luís Silva do Nascimento, afastado por ofensas feitas à advogada Catharina Estrella em uma sessão do Tribunal do Júri em setembro de 2023, será interrogado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) no dia 17 de dezembro de 2024, em Manaus.
O caso, que gerou indignação por sua conduta durante a audiência, incluiu comentários depreciativos, como a comparação da advogada a uma cadela. Após o episódio, Walber foi alvo de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), e o CNMP afastou-o preventivamente de suas funções.
No entanto, o promotor solicitou aposentadoria voluntária logo após a abertura do PAD, o que inicialmente levou o corregedor nacional do MP a arquivar o processo por entender que a aposentadoria extinguia o vínculo funcional. A advogada recorreu, alegando que a aposentadoria foi uma tentativa de evitar a responsabilização.
O CNMP acolheu o recurso e reabriu o processo, considerando que a aposentadoria foi utilizada como estratégia de fuga. A decisão determinou que Walber poderia ser submetido a sanções, incluindo a cassação de sua aposentadoria.
Além de Walber, a comissão do CNMP ouvirá no dia 16 de dezembro Catharina Estrella e outros advogados como testemunhas do caso. A comissão é composta pelo conselheiro-relator Jaime de Cassio Miranda, pelo promotor Marco Antônio Santos Amorim e pelo procurador Alexandre José de Barros Leal Saraiva.
No interrogatório, a comissão buscará esclarecer os fatos e produzir um relatório conclusivo, que será usado para a aplicação das penalidades cabíveis, reforçando a responsabilidade funcional dos membros do Ministério Público.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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