A comissão reúne membros do MP brasileiro para efetivar os direitos das pessoas idosas e das pessoas com deficiência, além de sugerir medidas extrajudiciais e judiciais para conferir resolutividade às demandas desses grupos vulneráveis
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O promotor de Justiça Vitor Moreira da Fonseca, do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), foi eleito coordenador da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Pessoa Idosa (COPEDPDPI), iniciativa vinculada ao Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH). A comissão reúne membros do MP brasileiro para efetivar os direitos das pessoas idosas e das pessoas com deficiência, além de sugerir medidas extrajudiciais e judiciais para conferir resolutividade às demandas desses grupos vulneráveis.
O GNDH é um órgão do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG) cuja finalidade é promover, proteger e defender os direitos fundamentais dos cidadãos. O grupo, composto por representantes dos Ministérios Públicos dos Estados e da União, atua em âmbito nacional, e seu objetivo é a efetivação dos direitos humanos a partir da interlocução com a sociedade civil, da articulação entre os MPs, da promoção de convênios e de outros meios de atuação. Integram o GNDH sete comissões permanentes, que têm por finalidade a discussão de questões práticas e teóricas e o intercâmbio de experiências — o COPEDPDPI é uma delas.
“A coordenação da COPEDPDPI representa o reconhecimento do papel que o MP do Amazonas tem assumido na defesa dos direitos da pessoa idosa e da pessoa com deficiência. É uma vitória, acima de tudo, institucional”, celebrou o promotor de Justiça Vitor Moreira da Fonseca, titular da 42ª Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência (Prodhid) do MPAM.
Vitor Fonsêca assume a coordenação da comissão no lugar de Socorro de Maria Pereira Gomes dos Santos, promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
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Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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