A decisão do presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Domingos Chalub foi publicada nesta sexta-feira (4), a pedido do Governo do Estado
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Manaus | AM
O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Domingos Chalub, suspendeu na manhã desta sexta-feira (4), a decisão da juíza Mônica Cristina Raposo da Câmara Chaves do Carmo, publicada na noite desta quinta-feira (4), que determinava o cancelamento do concurso público da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), programado para ocorrer domingo (6) em Manaus, Acre, Rio Branco, Porto Velho e municípios do interior.
“Defiro o pedido formulado pelo Estado Amazonas para suspender a decisão proferida nos autos do processo n. 0615612-69.8.04.0001 que determinou a suspensão da eficácia do Edital de Retificação n. 02/2022-PMAM, d18 de janeiro de 2022, bem como a suspensão da realização do certame até o trânsito em julgado”, escreveu o desembargador em sua decisão, nesta sexta-feira.
Em sua defesa, o Governo do Amazonas justificou que o município de Humaitá, um dos locais da realização do concurso, “não possui infraestrutura para abrigar a quantidade de candidatos inscritos, razão pela qual a empresa organizadora (Fundação Getúlio Vargas – FGV), com fundamento na alteração editalícia, realocou os candidatos inscritos para realizar a prova em Humaitá, nas cidades de Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC), próximas e únicas dotadas de infraestrutura para garantir a realização das provas”.
Diante dos argumentos, o desembargador-presidente entendeu que a “medida administrativa que, ao contrário do sustentado na decisão (da juíza), garante a igualdade de condições entre todos os candidatos inscritos, revelando-se com manifesto interesse público que impede qualquer lesão à ordem pública”.
Entenda
Nesta quinta-feira, a juíza do Plantão Cível, Mônica Cristina Raposo da Câmara Chaves do Carmo, do TJAM, decidiu suspender o certame marcado para ocorrer domingo (6), o que poderia prejudicar mais de 110 mil inscritos. A suspensão atendeu pedido da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM). A DPE-AM alega que a retificação do item 3.3 do Edital n. 001/2021-PM/AM, em 18 de janeiro de 2022, “surpreendeu os candidatos”.
Diante disso, a magistrada entendeu que a mudança ofende “o princípio da proteção da confiança que os cidadãos depositam nos atos estatais e, por conseguinte, ao próprio postulado da segurança jurídica enquanto subprincípio do Estado Democrático de Direito”.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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