Manaus- AM- O Ministério Público do Amazonas, pela 1ª Promotoria de Justiça de Humaitá, instaurou Inquérito Civil para apurar denúncia contra o Diretor da Unidade Prisional de Humaitá, por práticas que, em tese, configuram improbidade administrativa. Dentre as acusações, constam ameaças à esposa de um custodiado, a negativa de assistência médica e a recusa em […]
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Manaus- AM- O Ministério Público do Amazonas, pela 1ª Promotoria de Justiça de Humaitá, instaurou Inquérito Civil para apurar denúncia contra o Diretor da Unidade Prisional de Humaitá, por práticas que, em tese, configuram improbidade administrativa. Dentre as acusações, constam ameaças à esposa de um custodiado, a negativa de assistência médica e a recusa em emitir certidão de desenvolvimento de atividade laboral a presos.
O diretor, Rodrigo Martins de Oliveira, também foi denunciado por, sem motivo fático ou jurídico que justificasse, ter ameaçado pedir ao juízo a transferência de custodiados da Unidade Prisional de Humaitá para Manaus.
A violação de direitos humanos por agentes públicos, no exercício de funções públicas de custodiados, constitui ato de improbidade administrativa. “O desrespeito aos direitos dos presos, a inobservância do direito de assistência à saúde, o uso de palavras, gestos ou expressões injuriosos, ameaçadores e afrontosos por autoridade pública responsável por unidades prisionais contra familiares de presos traz um sério dano à imagem das instituições públicas”, observa Weslei Machado.
Sobre a negativa de assistência à saúde do preso, Weslei Machado registra que a assistência à saúde do preso tem caráter preventivo e curativo, compreendendo atendimento médico, farmacêutico e odontológico.
“Em razão da Unidade Prisional de Humaitá não dispor de aparelhamento para prover a assistência médica necessária, devem os agentes públicos responsáveis pelo órgão penitenciário conduzir os detentos para atendimento em outro local”, aponta o Promotor de Justiça.
O Ministério Público aguarda a definição de data para a tomada de depoimento dos presos Arthur Rocha de Souza e Sérgio Luiz Von Dentz, a serem ouvidos presencialmente, nas dependências da Delegacia Interativa de Polícia de Humaitá, com a adoção dos protocolos de segurança sanitária necessários.
*Com informações da assessoria de comunicação
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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