A decisão de Moraes seguiu a manifestação da Procuradoria Geral da República (PGR), que também se posicionou contra a abertura de investigação contra o ex-presidente
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (2 de abril de 2025) arquivar o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A solicitação havia sido feita pela vereadora de Recife, Liana Cirne (PT), e pelo assessor de seu gabinete, Victor Pedrosa, que acusavam Bolsonaro de incitar atos favoráveis à anistia dos envolvidos nos ataques aos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.
A decisão de Moraes seguiu a manifestação da Procuradoria Geral da República (PGR), que também se posicionou contra a abertura de investigação contra o ex-presidente, afirmando que não havia “elementos informativos mínimos” para justificar tal medida. Além disso, o ministro destacou a “ilegitimidade da parte” que apresentou a queixa-crime, questionando a legalidade do pedido feito por Cirne e Pedrosa.
O pedido de prisão e investigação foi baseado na alegação de que Bolsonaro teria convocado atos que favoreciam a anistia dos presos e investigados pelos atos golpistas de 8 de janeiro. No entanto, Moraes considerou que as alegações não eram suficientes para fundamentar as ações solicitadas. Com isso, o processo contra Bolsonaro foi arquivado, encerrando, por ora, esse capítulo na análise judicial sobre os eventos de janeiro de 2023.
Essa decisão representa mais um desenvolvimento no contexto das investigações relacionadas aos atos de 8 de janeiro e à responsabilização de figuras públicas e políticas envolvidas.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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