Flávio Soldani, detido após o 8 de janeiro, permanece em unidade prisional em Guarulhos por falta de abrigo
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Flávio Soldani, morador de rua de 59 anos, segue detido em uma unidade prisional de Guarulhos (SP) mesmo após a expedição de um alvará de soltura pelo Supremo Tribunal Federal (STF) há quase dois meses. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, mas Soldani permanece preso por não ter local para ser acolhido, conforme informado pela advogada Taniéli Telles, que assumiu recentemente o caso.
O morador de rua firmou um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) com a Procuradoria-Geral da República (PGR) em março, com o objetivo de cumprir pena por meio de prestação de serviços comunitários, pagamento de multa e participação em curso sobre democracia. Apesar disso, Soldani não foi liberado, pois ainda não há um abrigo disponível para recebê-lo.
Flávio Soldani foi preso no dia 16 de março, em São Paulo, após uma denúncia anônima, e cumpria prisão preventiva. Ele participou de manifestações ligadas ao 8 de janeiro e não possui residência fixa, o que dificultou o cumprimento das medidas cautelares determinadas pela Justiça. O homem também relatou problemas técnicos na tornozeleira eletrônica, o que impactou a fiscalização.
Antes da prisão, Soldani buscava retomar a vida após sair da Penitenciária da Papuda, onde ficou 11 dias. A Defensoria Pública da União (DPU) chegou a acompanhar o caso, destacando que o homem apresentava quadro de debilidade física. A situação atual de Soldani evidencia a dificuldade em garantir o cumprimento da liberdade quando faltam condições adequadas de acolhimento.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
Deixe um comentário