Empresa tem cinco dias para enviar documentos sobre sua representação legal no país; plataforma permanece suspensa
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu neste sábado (21) um novo prazo para que a rede social X, de propriedade de Elon Musk, comprove a regularidade de sua representação legal no Brasil. A empresa havia informado que a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova será sua nova representante no país.
O prazo determinado por Moraes é de cinco dias para que a rede social envie os documentos necessários sobre a nova representante. Além disso, o ministro deu 48 horas para que órgãos governamentais, como a Receita Federal, o Banco Central, a Polícia Federal, a Anatel e a Secretaria Judiciária, atualizem a situação cadastral da empresa no Brasil.
Apesar da indicação do representante legal, a plataforma segue suspensa em todo o país. No entanto, uma tecnicalidade permitiu que alguns usuários ainda acessassem a rede nos últimos dias, com a advertência de que esses acessos podem resultar em multa imposta pelo STF.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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