O tenente-coronel Mauro Cid foi detido após prestar depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira, dia 22. Como é militar, espera-se que Cid seja mantido sob custódia no Batalhão da Polícia do Exército, localizado em Brasília
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O tenente-coronel Mauro Cid foi detido após prestar depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira, dia 22. Como é militar, espera-se que Cid seja mantido sob custódia no Batalhão da Polícia do Exército, localizado em Brasília.
“Após o término da audiência de confirmação dos termos da colaboração premiada, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro Alexandre de Moraes contra Mauro Cid, por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça”, comunicou o STF, em nota. “Mauro Cid foi encaminhado ao IML pela Polícia Federal (PF).”
Cid foi convocado a prestar esclarecimentos no Supremo Tribunal Federal (STF) após a revista Veja divulgar uma série de áudios nos quais ele sugere ter sido pressionado pela Polícia Federal (PF) a aderir a uma suposta versão da corporação durante o processo de delação premiada. O acordo, que foi celebrado em setembro do ano passado pelo STF, está atualmente “sob análise”.
O depoimento de Cid teve início às 13h05 (horário de Brasília) e durou uma hora e meia. Nos áudios revelados, Cid acusa o ministro Alexandre de Moraes (que homologou a delação) e agentes da PF de estarem com a “narrativa pronta”, ou seja, de irregularidades ao longo do acordo de delação. Segundo Cid, os investigadores “não queriam saber a verdade”.
O advogado de Cid, Cezar Bittencourt, afirmou que os áudios refletem um “desabafo”, considerando que Cid está passando por um momento de angústia pessoal, familiar e profissional. Ele enfatizou que Cid não questiona a independência, funcionalidade e honestidade da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República ou do próprio STF na condução dos inquéritos em que é investigado e colaborador .
Este novo depoimento pode ter impacto significativo no futuro da delação premiada. Dependendo das explicações fornecidas, o acordo pode até ser rescindido pela Justiça . A situação está sendo acompanhada de perto, e as consequências podem ser relevantes para o desenrolar do caso.
O secretário da Casa Civil do Amazonas, Flávio Antony, participou em Roma do Fórum IAmazonia, representando o governador Wilson Lima. Ele destacou a importância de cuidar das pessoas que vivem na floresta e defendeu o acesso à internet e à água potável para as comunidades amazônicas. Antony citou ações do governo, como os programas Guardiões da Floresta e Escola da Floresta. “Ninguém se importa mais com a floresta do que o nosso povo”, afirmou. O evento segue até sexta-feira com debates sobre bioeconomia e justiça climática.
O PL 342/2025, do deputado Roberto Cidade (UB), torna obrigatória a notificação à polícia sobre o uso de dados em golpes cibernéticos no Amazonas. A proposta visa agilizar a identificação dos autores e proteger os cidadãos. Segundo a SSP-AM, os crimes cibernéticos cresceram 53,9% de 2023 a 2024. A notificação deverá ser feita em até 48 horas por operadoras, bancos, redes sociais e outras plataformas, contendo dados, descrição e indícios dos casos.
Segundo o Paraná Pesquisas, Lula enfrenta queda nas intenções de voto há 20 meses, caindo de 48% em agosto de 2023 para 40,4% em abril de 2025. Enquanto isso, Bolsonaro cresceu de 38,5% para 46% no mesmo período. A virada ocorreu em março de 2024. Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas também apresentaram alta, chegando a 45% e 43,4%, respectivamente. Em todos os cenários, Lula segue em queda, apesar das mudanças na comunicação do governo.
Alfredo Nascimento, presidente do PL no Amazonas, afirmou que ainda não há definições sobre as vagas de vice e segunda candidatura ao Senado na chapa de 2026. Ele destacou que a construção do grupo político será feita com base em afinidades ideológicas. Também ressaltou a pré-candidatura de Maria do Carmo Seffair ao governo como prioridade do PL e disse que vai colocar sua experiência à disposição para ajudá-la a ser governadora.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
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