A promotora de justiça está na carreira há mais de 20 anos e, entre os anos de 2018 e 2019 chefiou o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM)
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A promotora de justiça Leda Mara Albuquerque, uma figura eminente do Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM), está sendo cotada como uma forte candidata a Procuradora-Geral de Justiça (PGJ). Com uma carreira marcada por um compromisso inabalável com a justiça e uma liderança comprovada, Leda Albuquerque possui um histórico de atuações significativas que reforçam sua qualificação para este cargo.
Durante sua trajetória no MP-AM, Leda Albuquerque tem se destacado por sua dedicação em casos de grande relevância e impacto social. Entre os principais casos sob sua responsabilidade, destacam-se o combate ao Crime Organizado, tendo liderado operações que resultaram na desarticulação de diversas quadrilhas e organizações criminosas, contribuindo significativamente para a garantia da moralidade administrativa e a preservação da segurança pública no Estado.
“O meu trabalho e dedicação vem de uma história de luta, propósito e foco. Desde o início da minha carreira busquei fazer a diferença na vida das pessoas, usando a justiça em favor daqueles que precisam dela. Ser mencionada neste processo para ser procuradora-geral de justiça, é um presente, um reconhecimento nesta caminhada como agente público”, disse.
Leda atuou em casos emblemáticos de defesa dos direitos humanos, incluindo ações para proteção de populações vulneráveis e promoção da igualdade social, realizando ações junto a Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR – Brasil), para conferir cidadania aos imigrantes no Amazonas.
Como integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), a promotora de justiça implementou estratégias inovadoras para investigar, processar e punir autores de crimes de natureza sexual contra crianças e adolescentes. A abordagem proativa e o compromisso da agente pública é visto com transparência e ética, os quais fortaleceram a confiança da sociedade no Ministério Público.
Além de suas realizações no campo jurídico, Leda Albuquerque, é reconhecida por sua habilidade em liderar equipes, promover ambiente de trabalho colaborativo e inspirar seus colegas a alcançar altos padrões de desempenho. A promotora de justiça também atua fortemente nas ações administrativas e de tecnologia inovadoras voltadas para a otimização da atuação ministerial, protagonizando a implantação do SAJ/MP na capital do Estado e o Projudi nas comarcas do interior do Amazonas, ao tempo de sua gestão como PGJ.
Biografia
Leda Mara Albuquerque é graduada em Direito pela Universidade Federal do Amazonas, foi Delegada de Polícia com atuação na delegacia da mulher, é professora universitária da UFAM, mestre em Direito e Políticas Públicas (CEUB/ 2008), ingressou no Ministério Público do Estado do Amazonas em 1996. É Promotora de Justiça há mais de 20 anos, atuando inicialmente na Comarca de Parintins e, na capital, assumiu a titularidade da 7ª Promotoria de Justiça com atuação junto à 4ª Vara Criminal.
Exerceu atividades no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Amazonas (Gaeco/MP-AM) os cargos de Secretária-Geral e Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos. Entre os anos de 2018 e 2019 chefiou o Ministério Público do Estado.
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, é alvo de uma ação judicial movida pelo vereador Guilherme Kister na Justiça Federal do Distrito Federal. A ação contesta a legalidade da viagem dela à Rússia e pede a suspensão dos pagamentos relacionados à visita, além de uma auditoria sobre os gastos.
Enquanto Pará, Amazonas e Santa Catarina aumentarão suas bancadas federais em 2027, Roraima seguirá com oito deputados. A mudança, aprovada pela Câmara para atender uma decisão do STF, visa adequar a representação à população. Nas assembleias legislativas, o Pará passará a ter 39 deputados estaduais, o Amazonas, 30, enquanto Roraima mantém 24.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) instaurou investigação para apurar supostas irregularidades em obras de asfaltamento executadas pela Prefeitura de Humaitá. A denúncia, feita por Geandre Soares da Conceição, cita o prefeito Dedei Lobo e a empresa F. Donizet da Costa EIRELI por possível superfaturamento e uso de materiais de baixa qualidade. A publicação foi assinada na terça-feira (7) por Bianca Figliuolo, secretária do Tribunal.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou um inquérito civil para investigar denúncias relacionadas à inscrição obrigatória de servidores da Prefeitura de Manaus no plano de saúde Manausmed, operado pela Hapvida. De acordo com as informações apuradas, a adesão compulsória ao plano resultou em descontos automáticos de 4,5% nos salários dos funcionários, sem autorização prévia.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) recebeu uma denúncia com pedido de medida cautelar protocolada pelo atual prefeito de Fonte Boa, Lázaro de Araújo de Almeida, contra os ex-gestores municipais Alailson Ferreira Lisboa e Gilson Ferreira Lisboa. A denúncia, registrada sob o processo nº 11.954/2025, aponta supostas irregularidades na efetivação e convocação de servidores públicos durante a administração anterior.
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