Manaus – AM – A juíza Jaiza Fraxe, titular da 1a Vara da Justiça Federal no Amazonas, determinou vistorias nas Câmaras Frias na Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), nas salas de vacina e nos locais de armazenamento da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), para verificar os estoques e a validade dos imunizantes […]
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Manaus – AM – A juíza Jaiza Fraxe, titular da 1a Vara da Justiça Federal no Amazonas, determinou vistorias nas Câmaras Frias na Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), nas salas de vacina e nos locais de armazenamento da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), para verificar os estoques e a validade dos imunizantes contra o novo coronavírus (Covid-19).
A equipe de auditoria designada pela magistrada também deve verificar as documentações de recebimento e respectiva entrega dos lotes aos municípios amazonenses. De acordo com a manifestação da juíza, as auditorias devem ser realizadas nesta quinta-feira (22) e na sexta-feira (23), no horário entre 8h e 18h, podendo se estender caso necessário. Ao final das visitas, deve ser elaborado um relatório, inclusive com registro de imagens.
A juíza explica que houve informações do amicus curiae (amigo da corte no processo) deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM) e denúncias na imprensa sobre que há “muitos imunizantes vencendo sem que tenham havido a necessária aplicação em seus grupos”.
Ainda de acordo com a juíza, a Justiça não poderia “fechar os olhos” para as denúncias. “É inaceitável desprezar imunizantes no atual estado de calamidade pública, quando professores, motoristas de coletivo, pessoas que se expõe a grande público estão sem acesso por conta da espera natural referentes aos grupos.”
No despacho desta quarta-feira (21), Jaiza Fraxe voltou a determinar que havendo imunizantes “em vias de vencimento” deverá ser feita formação de cadastro-filas para beneficiários. “O Estado do Amazonas se manifesta acerca do acompanhamento que estaria realizando quando à priorização dos lotes de vacinas com vencimento previsto para 30.04.2021, seguindo os grupos definidos pelo PNI (Programa Nacional de Imunização). Por sua vez, o município alega estar realizando corretamente o seu trabalho.”
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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