Contrato está relacionado à operacionalização do Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto e do Instituto da Mulher Dona Lindu
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A 3ª Vara da Fazenda Pública de Manaus, sob a liderança da Juíza Etelvina Lobo Braga, suspendeu os efeitos de uma decisão do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE/AM) que havia paralisado o Contrato de Gestão nº 002/2024. Este contrato, firmado após o Edital de Chamamento Público nº 001/2024, está relacionado à operacionalização do Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto e do Instituto da Mulher Dona Lindu por uma Organização Social de Saúde.
A ação anulatória foi movida pelo Estado do Amazonas contra a Procuradoria Geral do Estado e o TCE/AM, alegando que o Tribunal de Contas teria ultrapassado suas atribuições ao suspender o contrato. A decisão do TCE/AM foi inicialmente tomada pela Conselheira-Presidente Yara Amazônia Lins Rodrigues dos Santos, que deferiu um pedido cautelar em um processo de representação.
A Juíza Etelvina Lobo Braga, ao analisar o caso, destacou a importância de garantir que os serviços de saúde permaneçam contínuos, evitando prejuízos à população. Ela afirmou que “a suspensão de Contrato implica em grande prejuízo ao serviço de saúde e à população do Estado, o que pode gerar danos e risco de vida aos dependentes dos serviços médicos e hospitalares fornecidos, o que não se admite.”
A decisão judicial também apontou para a necessidade de respeitar os limites legais das competências do Tribunal de Contas. Segundo a magistrada, “o TCE deveria encaminhar os autos à Assembleia Legislativa (ALE), uma vez que, no caso, se trata de ato que sustou contrato, conforme se extrai do disposto na Constituição Federal.”
Além disso, a Juíza Braga observou irregularidades no processo administrativo, ressaltando que o caso deveria ter sido distribuído ao Conselheiro Luis Fabian Pereira Barbosa, devido à prevenção processual. Ela destacou que “comprovada mais uma irregularidade na Decisão Monocrática proferida pela Conselheira-Presidente, nos autos do Processo n.º 16.828/2024-TCE/AM é, no caso, autoridade incompetente, nos termos da Lei Estadual n.º 2.794/2004 e a Lei n.º 9.784/99.”
Diante desses fatores, a antecipação de tutela foi concedida, restabelecendo imediatamente os efeitos do Contrato de Gestão nº 002/2024. O Governo do Amazonas passou a contar com o Complexo Hospitalar Zona Sul (CHZS), que a partir de 1º/12 unificou o funcionamento do Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto e Instituto da Mulher Dona Lindu. Conforme o governo do estado, com o modelo de gestão integrada das unidades, os serviços ofertados ganharão em maior eficiência e agilidade no atendimento, oferecendo à população que for atendida a mesma qualidade que existe atualmente no Hospital Delphina Aziz.
Veja a decisão:
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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