No processo, o boi-bumbá Caprichoso sustentou, entre outros argumentos, a ocorrência de força maior, pela crise econômica causada pela Covid-19
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Decisão do Juízo da 8ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Comarca de Manaus não acolheu embargos de declaração da Associação Cultural Boi-Bumbá Caprichoso, que tentava suspender a realização de leilão judicial para cumprimento de sentença em favor de Comércio e Indústria Equilíbrio Ltda. No processo (n. 0616217-25.2016.8.04.0001), a embargante sustentou, entre outros argumentos, a ocorrência de força maior, pela crise econômica causada pela Covid-19.
Ocorre que a ação de execução foi distribuída em 2016 e refere-se a dívidas de 2009 e 2010, sobre compra de camisas estampadas; em 2015 a agremiação teria assinado termo de confissão de dívida no valor principal de R$ 105 mil, corrigidos para R$ 235 mil (reajuste de 2010 a 2015).
Segundo o juiz Mateus Guedes Rios, o período é muito anterior à pandemia e não se constata “uma situação peculiar experimentada especialmente pela embargante a permitir tratamento diferenciado e menos gravoso em relação àquele oferecido às demais partes que, no atual cenário, igualmente sofrem os mesmos efeitos financeiros, com redução do faturamento”.
Além disso, o magistrado salienta que a embargante detém patrimônio suficiente para a execução, como indica penhora realizada cerca de dois anos antes do início da pandemia e posteriormente oferecido como garantia em acordo firmado entre as partes.
Na sentença, ainda há informação de que o juízo buscou sem êxito a penhora de dinheiro em contas de titularidade da requerida e todos os meios necessários para satisfação do crédito do embargado, sendo que o leilão do bem imóvel (terreno urbano com galpão) constitui-se no único meio viável para satisfazer o débito.
Ao final, o juiz determinou a expedição de edital para a realização de leilão judicial, nos termos dos artigos 886 e 887 do Código de Processo Civil, e a intimação do executado sobre a decisão.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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