AMAZONAS | O juiz Gildo Alves de Carvalho Filho tomou posse como novo presidente da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon). O magistrado ficará no comando da associação durante o biênio (2023-2025). A cerimônia de posse aconteceu na manhã desta sexta-feira (04/08), no auditório Desembargador Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro, anexo a sede do Tribunal […]
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O juiz Gildo Alves de Carvalho Filho tomou posse como novo presidente da Associação dos Magistrados do Amazonas (Amazon). O magistrado ficará no comando da associação durante o biênio (2023-2025).
A cerimônia de posse aconteceu na manhã desta sexta-feira (04/08), no auditório Desembargador Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro, anexo a sede do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). E contou com a presença de magistrados, autoridades e familiares dos membros que compõe a nova diretoria.
“Este é certamente um dos maiores desafios na carreira, mas com colaboração e comprometimento de todos, teremos a confiança para alcançar nossos objetivos, no intuito de fortalecer e aprimorar a nossa Associação, sempre buscando um diálogo harmonioso com as instituições que compõem o sistema de justiça para enfrentarmos esse novo ciclo com coragem e retidão, honrando os valores que regem nossa profissão e a confiança depositada em nós”, declarou o novo presidente da Amazon.
Durante a cerimônia, o novo presidente ainda apresentou o instrumento “paneiro”como sinônimo de união. Ele afirmou que a gestão terá compromisso em reforçar e estreitar as relações dos magistrados com a sociedade amazonense. “A junção dessas talas representam a união. Quanto mais peso colocamos dentro do paneiro, mais ele se fortaleze. Então, essa fibra natural, nossa cabocla, carregada de símbolo, de emoção, de esperança é que nós queremos hoje, iniciar a nossa caminhada”, destaca o presidente.
CURRÍCULO NOVO PRESIDENTE
Gildo Alves é formado em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (1988); com mestrado em Mediação e Negociação, Universidade de Kurt Bosch, IUKB – Suíça (2014); É mediador Judicial, conforme parâmetro curricular definido pelo Conselho Nacional de Justiça e Formador em Mediação – ENFAM.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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