Com a parceria, a escola ganhará um Estúdio de gravações que será montado para produção de conteúdo dos cursos na modalidade EaD, sem ônus ao tribunal
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Manaus | AM
Com a parceria, a escola ganhará um Estúdio de gravações que será montado para produção de conteúdo dos cursos na modalidade EaD, sem ônus ao tribunal
O diretor da Escola Superior da Magistratura do Amazonas (Esmam), desembargador Yedo Simões e o diretor acadêmico do Centro Preparatório Jurídico (CPJur) Felipe Venturini, assinaram, nesta semana, um termo de cooperação entre as duas instituições, que garante a oferta de cursos de pós-graduação (Lato e Stricto Sensu), aperfeiçoamento e atualização para magistrados, servidores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e seus familiares.
O convênio prevê também a concessão de 30% de desconto nas mensalidades dos cursos de pós-graduação, nas modalidades presencias e EaD (Ensino a Distância), além da criação de um estúdio para a geração de conteúdo dos cursos realizados na modalidade EaD. Todos os cursos serão certificados pela instituição.
Segundo o desembargador Yedo Simões, “parte dos cursos escolhidos terão que ser vocacionados para a nossa região, respeitando nossas características que são diferentes dos demais Estados brasileiros”, frisou ele, ao detalhar os objetivos do convênio. “Iniciamos o nosso trabalho, contando com a força dessa Instituição – CPJur – para que possa auxiliar, na qualificação dos nossos profissionais e àqueles que atuam junto ao Poder Judiciário do Estado”.
O diretor acadêmico do CPJur, destacou que a proposta é usar a tecnologia como peça fundamental para desenvolver junto com a Esmam cursos 100% on-line e outro no formato híbrido. “Estamos trazendo para dentro da Escola da Magistratura uma estrutura de tecnologia que já utilizamos há alguns anos. Além disso temos um leque muito amplo de cursos, com profissionais reconhecidos em nível nacional”, salientou Felipe Venturini.
A parceria foi assinada durante a primeira reunião de trabalho da nova gestão da Esmam e contou com a participação dos juízes que fazem parte das coordenações da Escola e do corpo técnico. O encontro também serviu para apresentar novas parcerias e alinhamento de trabalhos.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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