Manaus – AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), em Amaturá, pediu à Justiça que obrigue o prefeito do município a exonerar o secretário municipal de cultura, conhecido como “Paulo Boi”, por ter sido vacinado contra a covid-19 mesmo não estando enquadrado na linha de frente de combate à pandemia. Além disso, o MP requereu […]
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus – AM – O Ministério Público do Amazonas (MPAM), em Amaturá, pediu à Justiça que obrigue o prefeito do município a exonerar o secretário municipal de cultura, conhecido como “Paulo Boi”, por ter sido vacinado contra a covid-19 mesmo não estando enquadrado na linha de frente de combate à pandemia.
Além disso, o MP requereu que a Prefeitura publique, diariamente, em seu site oficial e redes sociais, a relação das pessoas que já foram vacinadas.
Segundo levantamento do MP, o secretário foi vacinado e postou foto do fato em uma rede social, comprovando o fato. Ao município de Amaturá/AM, foram encaminhadas 2.581 (duas mil, quinhentos e oitenta e uma) doses, sendo que 2.525 (duas mil, quinhentos e vinte e cinco) deveriam ser aplicadas em indígenas maiores de 18 anos e que vivem em aldeias; e as 56 (cinquenta e seis) restantes em profissionais da área da saúde que atuam na linha de frente contra a pandemia, como demonstrado no planejamento do Estado do Amazonas.
A Ação Civil Pública foi assinada pelo promotor de Justiça Kleyson Barroso, titular da PJ de Amaturá.
*Com informações da assessoria de comunicação
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
Deixe um comentário