Rede social foi bloqueada após decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF)
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O recente bloqueio do X, antigo Twitter, no Brasil, determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), provocou fortes críticas de parlamentares que consideram a medida um ataque direto à liberdade de expressão e um retrocesso democrático.
Rodolfo Nogueira (PL-MS) destacou a gravidade do bloqueio. “O Brasil agora se encontra ao lado de regimes totalitários como Irã e Coreia do Norte. Isso é inadmissível. O Senado não pode ficar omisso perante este absurdo.”
Sargento Gonçalves (PL-RN) questionou a justificativa de Moraes para a decisão, argumentando que ela fere princípios democráticos fundamentais. “A justificativa de Alexandre de Moraes para bloquear o X é frágil e inconsistente. Em vez de defender a liberdade de expressão e o debate aberto, ele opta por medidas que são típicas de regimes opressores. É um caminho perigoso que pode abrir precedente para mais censura e repressão no futuro.”
Rodrigo Valadares (União-SE) condenou a decisão como um ataque direto aos valores democráticos do país. “Com essa decisão de Alexandre de Moraes, o Brasil se aproxima de um estado de exceção, onde a censura e o controle das redes sociais passam a ser normais. Isso é inaceitável. Em vez de promover a liberdade de expressão, o STF está destruindo um dos pilares da democracia. Não podemos aceitar que o Brasil seja comparado a países que praticam censura aberta.”
Silvia Waiãpi (PL-AP) expressou indignação com o bloqueio e o comparou a práticas de regimes autoritários.
“Bloquear o X é um ataque à liberdade de todos os brasileiros. Essa é a prova de que estamos nos aproximando perigosamente de regimes autoritários. Nós já estamos vendo o controle e mordaça do povo, controlando o que cidadãos podem ou não pensar, falar ou ver na internet. Essa decisão de Moraes é um exemplo claro de como o poder pode ser utilizado para silenciar críticas e controlar o debate público. Isso não pode ser tolerado.”
O estudo “As Chances de Ser Eleito: Branquitude e Representação Política” revela que homens têm 2,5 vezes mais chances de serem eleitos que mulheres. A pesquisa analisou dados do TSE e destacou que o financiamento e o gênero são os principais fatores que influenciam a eleição, com uma predominância de homens e brancos na Câmara.
O ex-presidente Jair Bolsonaro estará em Manaus no dia 28 de setembro para apoiar a chapa “Ordem e Progresso”, liderada pelo candidato à prefeitura Capitão Alberto Neto (PL) e a vice Professora Maria do Carmo (NOVO). O evento inclui uma carreata e um comício, com mais detalhes a serem divulgados posteriormente. Capitão Alberto Neto pediu que os apoiadores compartilhem a informação e compareçam ao evento.
Na manhã desta terça-feira (10), ocorreram as eleições para os novos gestores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A desembargadora Carla Reis foi aclamada presidente do TRE-AM, e a atual presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha, foi eleita vice-presidente e corregedora do TRE-AM. No TJAM, o desembargador Jomar Fernandes foi aclamado presidente, Airton Gentil foi eleito vice-presidente e Hamilton Saraiva corregedor geral. A posse será no início de 2025, com mandato previsto para o biênio 2025-2027.
Documentos revelam que a noiva do prefeito de Manaus, David Almeida, Izabelle Fontenelle, recebeu R$ 80 mil em pagamentos da empresa Ouro Preto Serviços de Conservação e Limpeza Ltda. A empresa tem contratos superiores a R$ 47 milhões com a Prefeitura de Manaus durante a gestão de David. Os pagamentos foram feitos neste ano para a empresa de pós-produção de Izabelle, Skyline Produções Ltda.
O Governo do Amazonas ampliou a isenção do IPVA para veículos com imposto de até R$ 420, beneficiando cerca de 80% dos motociclistas a partir de 1º de janeiro de 2025. O Projeto de Lei 588/2024, aprovado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), eleva o valor do chamado “IPVA Social”, que anteriormente isentava veículos com IPVA de até R$ 200. A medida visa aliviar a carga tributária e promover justiça fiscal.
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