Juiz deu 6 horas para que propaganda irregular seja retirada, sob pena de multa de R$ 2 mil por cada hora descumprida
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O governador Antonio Denarium (PP), o candidato a vice em sua chapa, Edilson Damião (Republicanos), e a coligação “Roraima trabalhando e Deus abençoando” foram condenados em R$ 7,5 mil cada, pela Justiça Eleitoral, por divulgar propaganda irregular ao exibirem placas e adesivos com tamanho não permitido pelo TRE, em um imóvel localizado na Avenida Santos Dumont, bairro São Francisco.
Na decisão, o juiz Marcelo Lima de Oliveira diz que “Reconheço, ainda, que o representado Antônio Oliverio Garcia de Almeida praticou litigância de má-fé […], e praticou ato atentatório a dignidade da justiça“, destaca.
O juiz já tinha determinado a remoção da publicidade irregular em 26 de agosto, como mostrado aqui pelo Roraima 1. O descumprimento ainda foi tratado na decisão como litigância e má-fé pelo fato de o governador ter dito que cumpriria a decisão e não ter cumprido com a palavra em juízo: “expor os fatos em juízo conforme a verdade; cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação“, destaca um trecho.
As “imagens anexas” que estão no id. 6103454, 6103455, 6103606
e 6103607, ao contrário do que diz a petição, provam é o não cumprimento
da decisão deste juízo eleitoral, uma vez que se determinou a retirada
dos painéis que, em conjunto, dão efeito de outdoor, totalizando 4, e
nas filmagens aparecem a retirada de apenas dois dos painéis“, continua.
Decisão Judicial: Decisãoprocedentecomitecentrallitiânciademáféeatoatentatórioajustiça (1) (1)
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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