Deltan Dallagnol ganhou notoriedade no Brasil ao coordenar os trabalhos da força-tarefa da Lava Jato que tinha entre os inúmeros alvos o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
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Manaus | AM
Após 18 anos no Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol anunciou nesta quinta-feira (4) que estava deixando o cargo de procurador. Ele ganhou notoriedade no País ao coordenar a força-tarefa da Lava Jato, operação que teve entre os inúmeros alvos o ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva (PT).
“Essa decisão de sair do Ministério Público não foi fácil. Tenho muito orgulho do Ministério Público e do trabalho que ele faz pela sociedade brasileira em diferentes áreas. Contudo, os nossos instrumentos de trabalho para alcançar a justiça vêm sendo enfraquecidos, destruídos”, afirmou ele.
A declaração vai ao encontro do posicionamento do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, que se filiará ao Podemos na próxima quarta-feira (10), durante evento que será realizada em Brasília. Moro deixou o Governo Federal após o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), tentar interferir no comando da Polícia Federal (PF), conforme deixo subentendido à época.
Além disso, ainda neste ano, a força-tarefa da Lava Jato deixou de existir e os procuradores que fizeram parte dos trabalhos passaram a integrar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Dallagnol sempre esteve envolvido em polêmicas. Em setembro de 2020, por exemplo, ele chegou a ser punido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) após fazer publicações em suas redes sociais contra a candidatura de Renan Calheiros (MDB) à presidência do Senado, em 2019.
Agora, ao que tudo indica, ele deverá fazer uma suposta ‘dobradinha’ com Sergio Moro ou, pelo menos, alinhar pensamentos e quem sabe estar mais próximo do universo da política.
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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