Órgão do Poder Judiciário do Amazonas se integrará a demais tribunais brasileiros na adoção do sistema PJeCor
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Para otimizar o fluxo processual das ações que são de competência da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ-AM), servidores que atuam no órgão participaram de uma capacitação para terem detalhamentos sobre as funcionalidades do sistema denominado ‘Processo Judicial Eletrônico das Corregedorias (PJeCor)’. O novo sistema substituirá o vigente e por recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve ser utilizado por todas as corregedorias de Justiça do País até o dia 31 de dezembro deste ano.
A capacitação foi realizada por videoconferência, teve a participação de 25 servidores e dos juízes auxiliares da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas e foi ministrada pela analista de sistemas e servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), Caliandra Farias Penna, que desde o ano de 2019 vem sendo convocada pelo CNJ para auxiliar na disseminação do sistema PJeCor em um trabalho que inclui a realização de formações técnicas direcionadas a servidores de tribunais estaduais.
A implementação do sistema PJeCor no Amazonas atende a uma exigência do CNJ, expressa no Provimento 102, de 8 de junho de 2020, por meio do qual a Conselho Nacional de Justiça concedeu o acesso ao sistema PJeCor a todas as corregedorias a fim de possibilitar o processamento padronizado dos procedimentos administrativos em tramitação.
Segundo o Provimento 102 do CNJ, todos os novos procedimentos cujos atos decisórios são de competência das corregedorias, devem passar a tramitar, até o final deste ano, no sistema PJeCor.
Dentre os procedimentos que devem tramitar no sistema incluem-se: os pedidos de providências; os atos normativos; as representações por excesso de prazo; bem como todos os procedimentos de natureza disciplinar.
Pela recomendação do CNJ, as corregedorias poderão promover a digitalização e inclusão no PJeCor do acervo que atualmente tramita em autos físicos, bem como poderão fazer a migração de processos que tramitem em sistemas computacionais diversos.
Formação
Durante a formação, os servidores da Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas assimilaram técnicas para o melhor uso do PJeCor e suas ferramentas digitais para a tramitação de processos; para o cadastro de perfis; para a distribuição processual e outras competências.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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