Neste domingo (27/04), às 21h, o programa Conversa Política exibe uma entrevista exclusiva com a Procuradora-Geral de Justiça do Amazonas, Dra. Leda Mara Albuquerque
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Neste domingo (27/04), às 21h, o programa Conversa Política exibe uma entrevista exclusiva com a Procuradora-Geral de Justiça do Amazonas, Dra. Leda Mara Albuquerque. A exibição acontece no canal da RND TV no YouTube — inscreva-se para acompanhar: youtube.com/@rndtvoficial
Em sua sexta temporada, o Conversa Política mantém seu compromisso com o debate público qualificado, trazendo à tela as personalidades que moldam os rumos políticos, institucionais e sociais da Amazônia. O programa é apresentado pelo jornalista e analista político Álvaro Ma Corado, e já se consolidou como uma das principais vitrines de entrevistas de profundidade na região Norte do Brasil.
Na estreia da nova temporada, no último domingo (20), o programa recebeu o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputado Roberto Cidade, num episódio que repercutiu nas redes e nos bastidores da política estadual.
Agora, é a vez de conhecer a trajetória, as lutas e os desafios de uma das figuras mais respeitadas da justiça amazonense: Leda Mara Albuquerque. Primeira mulher a comandar o Ministério Público do Estado do Amazonas em dois mandatos, a procuradora fala sobre sua origem, os bastidores da sua gestão, os avanços tecnológicos da instituição, as lutas em defesa dos direitos humanos e os desafios de levar a justiça para os lugares mais distantes do estado.
Na conversa, Leda também aborda temas como o uso de inteligência artificial no MP, a nova Casa da Cidadania, os projetos sociais como MP Por Elas e MP Acolhe, e a expansão da atuação do parquet para todos os municípios do Amazonas — mesmo com orçamento restrito. A entrevista ainda toca em pautas sensíveis, como o enfrentamento ao crime organizado, a proteção ambiental e o fortalecimento da presença institucional do Ministério Público junto à população.
O Conversa Política tem direção de conteúdo da Rede Norte Digital e produção da equipe RND TV, com episódios lançados sempre aos domingos, às 21h, no YouTube e nas redes dos portais Imediato Online e O Poder.
Para não perder nenhum episódio, inscreva-se no canal da RND TV:
🔗 https://youtube.com/@rndtvoficial
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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