Em sessão extraordinária realizada na manhã desta quinta-feira (11/07), o Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) aprovou o regulamento para a eleição do novo procurador-geral de Justiça (PGJ)
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Em sessão extraordinária realizada na manhã desta quinta-feira (11/07), o Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) aprovou o regulamento para a eleição do novo procurador-geral de Justiça (PGJ). O pleito, definido para o dia 2 de setembro de 2024, elegerá a pessoa sucessora do promotor Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, atual PGJ, para o biênio 2024-2026.
As resoluções aprovadas estabelecem as diretrizes para a realização da eleição que definirá a lista tríplice de candidatos ao cargo de novo PGJ. O processo eleitoral está previsto para ocorrer no dia 2 de setembro de 2024, das 8h às 16h, e será realizado de forma virtual, por meio do Sistema Votus.
O voto será facultativo, direto e secreto, não sendo permitido o voto por portador, mandatário ou por correspondência. O processo de votação escolherá até três candidatos, pelo voto de todos os integrantes de carreira do MPAM em efetivo exercício da função.
Em caso de empate entre os candidatos, será apurado o desempate, observados os seguintes critérios: em primeiro lugar, maior tempo de serviço na carreira; persistindo o empate, o maior tempo de serviço público; havendo igualdade quanto ao precedente, prioridade ao mais idoso.
Durante a sessão, foi discutida ainda a regulamentação do processo eleitoral e a escolha dos procuradores de Justiça que integrarão a comissão eleitoral, que atuará como representante do Colégio de Procuradores de Justiça: o procurador de Justiça Elvys de Paula Freitas como presidente da comissão e a procuradora de Justiça Jussara Maria Pordeus e Silva como suplente. Essa comissão será responsável por assegurar a transparência e a lisura do pleito.
A discussão e a aprovação das resoluções garantem que todas as etapas sejam conduzidas com clareza e eficiência, em conformidade com os princípios institucionais do MPAM. A sessão extraordinária, conduzida pelo procurador-geral Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi transmitida via YouTube pelo canal do Colégio de Procuradores.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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