Em vídeo nas redes sociais, Arthur Virgílio Neto, ex-senador e ex-prefeito de Manaus, criticou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, após a Folha de S. Paulo divulgar áudios de assessores do magistrado
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Em vídeo publicado nas redes sociais, o ex-senador e ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (sem partido), fez críticas à postura do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após o jornal Folha de S. Paulo divulgar áudios de assessores do magistrado que comprovam uma espécie de complô para a produção de provas contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no âmbito do inquérito das Fake News.
A fala se deu no dia seguinte à entrevista de Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à Revista Oeste. Na ocasião, o perito criminal deu detalhes do modus operandi da confecção de relatórios a pedido de Moraes para perseguir cidadãos de direita.
“Os seis gigabytes estão aí (em alusão ao tamanho do arquivo de posse da Folha). Ou o sujeito é bom para aguentar tudo isso ou o sujeito se rende antes de acabar essa luta dos seis gigas. Não existe empate. Ou perde ou ganha a luta. Não dou conselho, mas se pudesse dar uma opinião ao ministro Alexandre de Moraes eu diria: ministro, baixa a bola. Não fique imaginando que seu poder interino é para sempre porque ao meu ver ele já acabou”, disse.
Virgílio Neto revelou, ainda, que Moraes foi evitado por autoridades durante a cerimônia de posse do ministro Herman Benjamin como presidente no Superior Tribunal Justiça (STJ).
“Já tem gente como de aparecer ao seu lado. Na posse do ministro Herman Benjamin não percebi muito gente querendo se aproximar para lhe dar um abraço”, concluiu.
Engajamento
O vídeo de Arthur Virgílio Neto teve bom engajamento nas redes sociais e foi comentado pelo senador Magno Malta (PL-ES) e pelo ex-ministro do Turismo do Governo Bolsonaro, Gilson Machado (PL).
O estudo “As Chances de Ser Eleito: Branquitude e Representação Política” revela que homens têm 2,5 vezes mais chances de serem eleitos que mulheres. A pesquisa analisou dados do TSE e destacou que o financiamento e o gênero são os principais fatores que influenciam a eleição, com uma predominância de homens e brancos na Câmara.
O ex-presidente Jair Bolsonaro estará em Manaus no dia 28 de setembro para apoiar a chapa “Ordem e Progresso”, liderada pelo candidato à prefeitura Capitão Alberto Neto (PL) e a vice Professora Maria do Carmo (NOVO). O evento inclui uma carreata e um comício, com mais detalhes a serem divulgados posteriormente. Capitão Alberto Neto pediu que os apoiadores compartilhem a informação e compareçam ao evento.
Na manhã desta terça-feira (10), ocorreram as eleições para os novos gestores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A desembargadora Carla Reis foi aclamada presidente do TRE-AM, e a atual presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha, foi eleita vice-presidente e corregedora do TRE-AM. No TJAM, o desembargador Jomar Fernandes foi aclamado presidente, Airton Gentil foi eleito vice-presidente e Hamilton Saraiva corregedor geral. A posse será no início de 2025, com mandato previsto para o biênio 2025-2027.
Documentos revelam que a noiva do prefeito de Manaus, David Almeida, Izabelle Fontenelle, recebeu R$ 80 mil em pagamentos da empresa Ouro Preto Serviços de Conservação e Limpeza Ltda. A empresa tem contratos superiores a R$ 47 milhões com a Prefeitura de Manaus durante a gestão de David. Os pagamentos foram feitos neste ano para a empresa de pós-produção de Izabelle, Skyline Produções Ltda.
O Governo do Amazonas ampliou a isenção do IPVA para veículos com imposto de até R$ 420, beneficiando cerca de 80% dos motociclistas a partir de 1º de janeiro de 2025. O Projeto de Lei 588/2024, aprovado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), eleva o valor do chamado “IPVA Social”, que anteriormente isentava veículos com IPVA de até R$ 200. A medida visa aliviar a carga tributária e promover justiça fiscal.
Deixe um comentário