A morte de um detento relacionado ao incidente de 8 de Janeiro resulta em pressão sobre Alexandre de Moraes, levando à soltura de detentos
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Após a morte na Papuda de Clériston Pereira da Silva, detento associado ao incidente de 8 de Janeiro, o deputado federal Marcel van Hattem destacou em uma rede social que vários presos receberam alvarás de soltura. O ‘patriota’, falecido em decorrência de comorbidades relacionadas à COVID-19, teve pedidos da defesa ignorados.
Segundo o parlamentar, o alívio pelas solturas ocorreu após um ofício assinado por dezenas de parlamentares de oposição, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), listando presos políticos cuja soltura já havia sido requisitada pelo Ministério Público.
O deputado também menciona a manifestação pacífica realizada na Praça dos Três Poderes, em Brasília, após a morte de Clériston.
Na ocasião, ele elogia a coragem do desembargador Sebastião Coelho, das famílias, advogados e parlamentares presentes.
Van Hattem expressou sua lamentação e revolta, destacando que foi necessária uma morte para que Alexandre de Moraes cumprisse com suas funções mínimas. O deputado enfatiza a sequência de abusos e ilegalidades que permearam o caso, sublinhando a urgência de ações corretivas diante de tais eventos. As notícias de solturas são vistas como um alento, mas o deputado continua a denunciar práticas que considera inaceitáveis no sistema judicial.
CPI
Van Hattem aborda a necessidade da CPI do Abuso de Autoridade, destacando que faltam apenas 21 assinaturas para sua instalação. Ele reitera seu compromisso em buscar esclarecimentos e justiça, prometendo não desistir do pedido de impeachment de Alexandre de Moraes.
Na transmissão em uma rede social, além das declarações do deputado, advogadas envolvidas no caso também se pronunciaram. Elas expressaram contentamento com as recentes solturas, mas ressaltaram a triste constatação de que uma morte foi necessária para que medidas fossem tomadas. As advogadas enfatizaram a importância de uma análise imediata dos pedidos de defesa para evitar mais tragédias, destacando o impacto emocional e a revolta gerada pelo ocorrido.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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