Silveira havia conquistado, na última sexta-feira (20), a liberdade condicional por ter cumprido um terço de sua pena e demonstrado bom comportamento. No entanto, a nova ordem de prisão foi motivada pela violação do regime de recolhimento noturno
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (24) o retorno do ex-deputado federal Daniel Silveira à prisão, apontando o descumprimento de medidas cautelares em pelo menos 227 ocasiões. Moraes afirmou que o ex-parlamentar demonstra “total desrespeito” pelo Poder Judiciário.
Silveira havia conquistado, na última sexta-feira (20), a liberdade condicional por ter cumprido um terço de sua pena e demonstrado bom comportamento. No entanto, a nova ordem de prisão foi motivada pela violação do regime de recolhimento noturno.
Segundo o ministro, Silveira retornou à sua residência às 2h10 da madrugada do dia 22 de dezembro, ultrapassando em mais de quatro horas o horário limite estipulado pelas condições judiciais. Em sua defesa, o ex-parlamentar alegou que precisou ir a um hospital devido a uma crise renal. Contudo, Moraes rebateu afirmando que não houve autorização judicial para a ida ao hospital e que não foi comprovada a urgência da situação.
“Mesmo que a alegada estadia hospitalar tenha ocorrido, a liberação, conforme informado, aconteceu às 0h34, sendo que a violação do horário se estendeu até as 2h10”, declarou o magistrado.
Moraes destacou que essa não foi uma infração isolada. Segundo ele, ao longo de toda a instrução processual, Silveira reiterou “seu desrespeito ao Poder Judiciário e à legislação brasileira” ao descumprir as medidas cautelares por dezenas de vezes.
Silveira foi preso em Petrópolis, no Rio de Janeiro, e será transferido para o presídio Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste da cidade. O ex-deputado foi condenado em 2022 a oito anos e nove meses de prisão por ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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