Manaus-AM | Por: Redação A maior fornecedora de oxigênio medicinal do Amazonas, a White Martins, tentou se blindar de ações que vem sofrendo na Justiça estadual durante esse novo pico da pandemia do novo coronavírus. Ingressou com pedido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra as determinações de fornecimento emergencial de oxigênio a municípios do […]
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Manaus-AM | Por: Redação
A maior fornecedora de oxigênio medicinal do Amazonas, a White Martins, tentou se blindar de ações que vem sofrendo na Justiça estadual durante esse novo pico da pandemia do novo coronavírus. Ingressou com pedido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra as determinações de fornecimento emergencial de oxigênio a municípios do interior e a hospitais particulares, alegando que a Justiça está decidindo sem conhecer a verdadeira situação da crise do oxigênio.
Em seu despacho, o presidente em exercício do STJ, ministro Jorge Mussi, suspendeu 12 ações judiciais contra a White Martins, que exigem fornecimento maior do insumo para hospitais particulares, mas determinou que a 1ª Vara Federal Cível no Amazonas ‘’decida as medidas urgentes para a distribuição do oxigênio medicinal’’ a quem ganhar ações na Justiça. A decisão é de ontem, terça-feira (19), e publicada nesta quarta-feira (20).
O Estado, prefeituras amazonenses e redes de hospitais particulares recorrem à Justiça desde a semana passada, com ações para que a White Martins aumente o fornecimento do insumo de forma urgente, para que o desabastecimento não cause mortes. Só com maior quantidade do gás é que podem ampliar o número de leitos, clínicos e de UTIs, para pacientes com a Covid-19.
Também há decisão da justiça amazonense obrigando os planos de saúde a garantirem leitos aos clientes. Sem atendimento, as pessoas infectadas com o novo coronavírus recorrem à rede pública de saúde estadual, já superlotada.
A White Martins responde a processos do Governo do Amazonas, União, Check Up Hospital, Município de Iranduba, Hospital Samel, Hospital Adventista, Hospital Santa Julia, Sociedade Portuguesa Beneficente, dentre outras pessoas físicas e jurídicas. As multas são de R$ 50 mil para cada um dos processos.
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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