Governador afirmou que PL será enviado à ALEAM após discutido com representantes de poderes, especialistas e setor produtivo
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O governador do Amazonas, Wilson Lima, afirmou, em entrevista, na manhã desta segunda-feira (10), que a nova lei dol mercado de gás natural no Amazonas deve ser aprovada de maneira responsável, com a participação de todos os setores envolvidos. Ele adiantou que a comissão criada para revisar a política de energia e gás do Estado elaborou uma minuta de Projeto de Lei (PL) que será discutida e, em um mês, deverá ser encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM).
“A comissão já me entregou a minuta, que vamos colocar em discussão. Eu recebi uma recomendação do Tribunal de Contas do Estado para que procurasse especialistas, inclusive sugeriram a Fundação Getúlio Vargas, e eu já entrei em contato para analisar todo o contexto da questão do gás aqui no Estado do Amazonas”, destacou Wilson Lima.
O governador disse, ainda, que é preciso levar em consideração a lei que já vigora no estado, criada quando houve a implantação da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás), além de observar a questão tributária, de modo que a arrecadação não seja afetada e que abra a possibilidade de outras empresas se instalarem no Amazonas.
“Assim que a gente tiver o aval desses especialistas, vou abrir para a sociedade, para apresentar qual é a proposta do Executivo e ouvir as sugestões”, adiantou, ao afirmar que convidará empresas do setor, como a Cigás, Eneva, Rosneft e Petrobras, para a discussão. “Vamos ouvir as sugestões e, aí sim, encaminhar para a Assembleia Legislativa. Em um mês devemos estar com essa lei pronta para poder encaminhar para a Assembleia”, disse Wilson Lima.
Ele também declarou, durante a entrevista, que a proposta poderá vir a ter que considerar mudanças na política nacional do setor, que está em discussão no Congresso Nacional.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
Deixe um comentário