De acordo com o chefe do Executivo Estadual, existe uma necessidade de atenção maior em investimentos em atividades econômicas que incluem a exploração de potássio e ouro na região
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O governador Wilson Lima (União Brasil) explicou na manhã desta desta quarta-feira (5) o objetivo de criar a secretaria de Mineração, Energia e Gás Natural do estado do Amazonas.
De acordo com o chefe do Executivo Estadual, existe uma necessidade de atenção maior em investimentos em atividades econômicas que incluem a exploração de potássio e ouro na região.
“Entendendo o momento que a gente vive agora, a necessidade que a gente precisa ter uma atenção mais especial para a questão do potássio e da atividade aurífera, da exploração de ouro, do gás natural, que é uma realidade hoje com a quebra do monopólio que a gente fez no primeiro mandato.”, relatou o governador.
Segundo o governador, a empresa que explora o gás natural no Campo de Azulão, no município de Silves, já investiu R$ 1 bilhão de reais até aqui, e nós próximos quatro anos deve investir R$ 5,8 bilhões.
A Eneva ganhou a concessão para a construção de três usinas térmicas.
Energia renovável
Ainda conforme Wilson Lima, o governo do estado também tem projetos com o objetivo de levar placas de energia solar para várias comunidades.
“Estamos iniciando esse trabalho através da Amazonastur, através do programa ‘Brilha Amazonas’. Já começamos a fazer as entregas e essas placas são destinadas para aqueles pequenos empreendimentos nas reservas de desenvolvimento sustentáveis.”, afirmou.
O governador do estado ainda falou sobre o objetivo de recriar a Secretaria Estadual de Esporte.
“Da mesma forma que há uma necessidade de a gente recriar a secretaria de Esportes, levando em consideração o leque de possibilidades que a gente conseguiu ampliar, e aí, eu tenho questões legais que precisam ser superadas, e também por conta desse entendimento federal que eu tendo uma secretaria é muito mais fácil dialogar com o Ministério, então é muito mais fácil captar recursos, por exemplo.”, observou.
Por fim, Wilson Lima esclareceu os objetivos da minirreforma administrativa em andamento em seu segundo mandato.
“Estamos fazendo essas adaptações e outras adaptações menores no governo muito mais por questão funcional, por questão de legalidade.”, acrescentou Lima.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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