Recursos visam fortalecer ações ambientais, bioeconomia e enfrentar desafios pós-pandemia
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O governador Wilson Lima (União) solicitou à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) a autorização para obter um empréstimo de R$ 980 milhõs junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). Esse montante será destinado ao programa de “Sustentabilidade Fiscal, Econômica, Social e Ambiental”. A matéria deve tramitar em regime de urgência e foi disponibilizada no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), nesta quarta-feira (22).
O chefe do Executivo estadual justificou a necessidade do empréstimo mencionando a queda na arrecadação do Estado. Em sua mensagem aos deputados, ele afirmou que, a curto prazo, os recursos serão utilizados para “apoiar as medidas de controle do avanço das despesas correntes, decorrentes do efeito pós-pandemia da Covid-19, e da queda na arrecadação tributária, notadamente do ICMS”.
Ele acrescentou que o empréstimo também será destinado a fortalecer investimentos em iniciativas de proteção ambiental, bioeconomia e serviços ambientais, com o intuito de gerar empregos sustentáveis e renda nos municípios do interior.
Entenda a proposta
Conforme a mensagem de Wilson Lima, o crédito de US$ 200 milhões (equivalente a R$ 980 milhões) será empregado no Programa de Sustentabilidade Fiscal, Econômica, Social e Ambiental do Estado do Amazonas – PRÓ-SUSTENTÁVEL II.
O programa, segundo o governador, abrange a “ampliação da capacidade de investimentos ao reforçar os instrumentos de preservação da floresta; fortalecer as políticas de desenvolvimento econômico sustentável; alavancar investimentos em habitação social e saneamento básico; e assegurar o crescimento econômico com sustentabilidade fiscal, social e ambiental”.
Wilson afirmou que o empréstimo também contribuirá para a redução do “déficit em infraestrutura, habitação e saneamento, destacando o acesso à água potável, à coleta e tratamento de esgoto e às habitações sociais destinadas às famílias mais vulneráveis, em Manaus e nos municípios do interior do Amazonas”.
Além disso, ele ressaltou que os recursos serão direcionados para a adoção de “políticas públicas orientadas ao fortalecimento da responsabilidade fiscal, ao crescimento econômico, ao equilíbrio social e à preservação e exploração sustentável dos recursos da floresta, proporcionando aumento da poupança/investimentos e ciclos virtuosos de crescimento de médio e longo prazo”.
Apesar de ter contratado diversas operações de crédito nos últimos anos, o estoque da dívida do Estado do Amazonas não é elevado e tem se mantido estável, segundo o governador.
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, é alvo de uma ação judicial movida pelo vereador Guilherme Kister na Justiça Federal do Distrito Federal. A ação contesta a legalidade da viagem dela à Rússia e pede a suspensão dos pagamentos relacionados à visita, além de uma auditoria sobre os gastos.
Enquanto Pará, Amazonas e Santa Catarina aumentarão suas bancadas federais em 2027, Roraima seguirá com oito deputados. A mudança, aprovada pela Câmara para atender uma decisão do STF, visa adequar a representação à população. Nas assembleias legislativas, o Pará passará a ter 39 deputados estaduais, o Amazonas, 30, enquanto Roraima mantém 24.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) instaurou investigação para apurar supostas irregularidades em obras de asfaltamento executadas pela Prefeitura de Humaitá. A denúncia, feita por Geandre Soares da Conceição, cita o prefeito Dedei Lobo e a empresa F. Donizet da Costa EIRELI por possível superfaturamento e uso de materiais de baixa qualidade. A publicação foi assinada na terça-feira (7) por Bianca Figliuolo, secretária do Tribunal.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou um inquérito civil para investigar denúncias relacionadas à inscrição obrigatória de servidores da Prefeitura de Manaus no plano de saúde Manausmed, operado pela Hapvida. De acordo com as informações apuradas, a adesão compulsória ao plano resultou em descontos automáticos de 4,5% nos salários dos funcionários, sem autorização prévia.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) recebeu uma denúncia com pedido de medida cautelar protocolada pelo atual prefeito de Fonte Boa, Lázaro de Araújo de Almeida, contra os ex-gestores municipais Alailson Ferreira Lisboa e Gilson Ferreira Lisboa. A denúncia, registrada sob o processo nº 11.954/2025, aponta supostas irregularidades na efetivação e convocação de servidores públicos durante a administração anterior.
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