Incentivo do Governo do Amazonas é destinado a compradores de imóveis dentro do Minha Casa, Minha Vida
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Ampliando o acesso de famílias a imóveis financiados, o governador Wilson Lima deu início, neste sábado (16/11), ao primeiro Feirão Amazonas Meu Lar, maior programa habitacional da história do estado, criado pelo Governo do Amazonas. O feirão acontece até domingo (17/11), no Centro de Convenções Vasco Vasques, na zona centro-sul, e prevê subsídios do Governo do Estado, com valores de até R$ 35 mil, para famílias cadastradas no Amazonas Meu Lar utilizarem no pagamento da entrada de unidades habitacionais financiadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida.
“Tudo isso indica que estamos no caminho certo de dar dignidade para essas pessoas, além de uma solução de moradia. Nós priorizamos aquilo que já estava pronto no mercado, o que as construtoras já tinham disponíveis. Esses apartamentos estão inseridos na dinâmica da cidade porque têm escolas, saúde e comércio próximos, e isso é importante para essas famílias, para que possamos resolver não só a habitação, mas o social”, afirmou Wilson Lima.
O feirão iniciou às 9h e segue até às 19h, neste sábado, e no domingo a programação permanece no mesmo horário. O evento reúne os órgãos responsáveis pelo Programa Amazonas Meu Lar: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), (Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), Superintendência de Estado de Habitação (Suhab) e Secretaria de Estado de Cidades e Territórios (Sect).
Ao todo serão disponibilizadas mais de 3,7 mil unidades habitacionais, divididas em 32 empreendimentos imobiliários credenciados no Amazonas Meu Lar na linha de atendimento Subsídio Entrada do Meu Lar. A modalidade é voltada para o público interessado em financiamento de unidade habitacional com o subsídio estadual na entrada, que varia de R$ 20 mil a R$ 35 mil, dependendo da faixa de renda do interessado. Durante o feirão, as pessoas poderão escolher o imóvel de interesse e fazer a avaliação de crédito diretamente nos estandes das construtoras.
Além das construtoras, também participam do feirão o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-AM), a Caixa Econômica Federal, Associação do Mercado Imobiliário do Amazonas (Ademi-AM), o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado do Amazonas (Creci), o Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O presidente da Ademi-AM, Henrique Medina, destacou a importância do evento para o aquecimento do mercado imobiliário no Amazonas. Segundo ele, o Feirão do Amazonas Meu Lar deve movimentar mais de R$ 220 milhões de reais em apenas dois dias, ao passo que o setor vende, em média, entre R$ 200 e R$ 250 milhões em um período mensal.
“Existe incorporador que reduziu o preço para dar oportunidade para os clientes conseguirem adquirir suas unidades dentro da Faixa 1. Isso é uma demonstração do quanto o programa é importante, da aderência por parte deles e, também, dos clientes. É o maior subsídio que está sendo dado em todo o Brasil”, frisou Medina.
O soldador Hudson dos Santos, de 26 anos, passou por todas as etapas do processo e assinou o contrato para receber uma das unidades do feirão em dezembro deste ano. Hudson conta que mora de aluguel na zona oeste da cidade e considerava um sonho distante ter acesso a um imóvel no próprio nome.
“Às vezes achamos que o sonho da casa própria é um sonho muito distante, e esse auxílio nos ajuda muito. Eu já sei que vai ser agora [a entrega] em dezembro e a felicidade é imensa, porque sair do aluguel não tem coisa melhor. É pagar por aquilo que realmente vai ser nosso”, afirmou.
Ampliação
O objetivo do Feirão do Amazonas Meu Lar é ampliar o acesso da população à linha de atendimento do Subsídio Entrada do Meu Lar, na qual os principais critérios são renda e crédito aprovado. O subsídio resolve um dos principais entraves para famílias de baixa renda acessarem um financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida, que é o valor da entrada do imóvel.
O valor do subsídio estadual é de R$ 35 mil para famílias da Faixa 1, que tenham renda mensal bruta de até R$ 2.850,00; de R$ 30 mil para a Faixa 2, com renda mensal bruta de R$ 2.850,01 até R$ 4.700,00; e de R$ 20 mil para a Faixa 3, com renda mensal bruta de R$ 4.700,01 até R$ 8.000,00. Somado com o subsídio disponibilizado pelo Governo Federal, em alguns casos é possível até zerar a entrada.
Para participar do feirão e acessar a linha de atendimento, é necessário estar pré-cadastrado no programa Amazonas Meu Lar. O pré-cadastro foi reaberto de forma permanente e pode ser feito pelo site www.amazonasmeular.am.gov.br ou pelo aplicativo SASI.
Palestras
A programação do feirão inclui, ainda, palestras com temas como planejamento financeiro, jardinagem em apartamento, empreendedorismo digital como renda extra, boas práticas para manutenção de unidade habitacional, horta em varanda e organização de ambientes. No sábado, as exposições dos assuntos acontecerão das 14h às 17h, e no domingo, das 10h às 16h.
Amazonas Meu Lar
O Amazonas Meu Lar integra as políticas de habitação e fundiária do Estado. Atuando em parceria com o programa federal Minha Casa, Minha Vida, ele tem como meta atender 24 mil famílias com soluções de moradia e 33 mil com regularização fundiária. O investimento estimado é de R$ 4,7 bilhões, somando recursos do Estado, do FGTS e do Fundo Arrendamento Residencial (FAR).
Até o momento, 5.827 famílias foram atendidas com soluções de moradia definitivas, transitórias e compensatórias e 17.305 com regularização fundiária.
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O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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