O governador Wilson Lima reconheceu a presença de famílias e atividades econômicas na região, mas ressaltou a necessidade de cumprir as decisões judiciais
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Nesta terça-feira (5), o governador do Amazonas, Wilson Lima, declarou que agirá de acordo com as determinações judiciais quanto ao uso da força policial na remoção dos flutuantes do lago Tarumã-Açu, localizado na zona oeste de Manaus.
A autorização para a ação policial foi concedida pelo juiz Moacir Pereira Batista no dia 29 de fevereiro. O magistrado atendeu a uma solicitação da Prefeitura de Manaus, que alertou para possíveis riscos à segurança dos funcionários diante da resistência dos proprietários dos flutuantes.
A declaração do governador aconteceu durante a entrega de veículos e equipamentos para a Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Na ocasião, Wilson Lima enfatizou a importância da preservação da área ocupada pelos flutuantes. Ainda assim, Lima reconheceu a presença de famílias e atividades econômicas na região, mas ressaltou a necessidade de cumprir as decisões judiciais.
Lima também destacou a urgência de implementar um plano para tratamento de esgoto e água na área afetada. Segundo ele, “é essencial avançar em soluções ambientalmente responsáveis para garantir o bem-estar da comunidade local”.
O impasse sobre os flutuantes perdura desde o dia 19 de fevereiro, quando a Prefeitura de Manaus informou à Justiça, sua incapacidade de remover os flutuantes sem a participação de órgãos estaduais, como a Polícia Militar (PMAM). Após a ação, o juiz Moacir Pereira Batista autorizou o uso da força policial, estabelecendo um prazo de dez dias para a execução da medida, sob pena de uma multa de R$ 15 milhões à prefeitura em caso de descumprimento.
Conforme a decisão judicial, o desmonte dos flutuantes será feito em etapas, começando pelos utilizados para lazer, recreação, hotelaria e garagem para barcos. A prefeitura terá a responsabilidade de destinar os bens e resíduos resultantes do desmonte de forma ambientalmente adequada ou por meio de doações.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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