Deputado afirma que decisão se baseia na necessidade de “novos ares” para a capital.
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O candidato a prefeito de Manaus Capitão Alberto Neto (PL), acompanhado da vice-candidata Maria do Carmo Seffair, realizou coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (8), para anunciar o apoio do deputado estadual Wilker Barreto (PMN), no segundo turno das eleições municipais.
“Nesse momento não existe espaço para aqueles que não se importam com Manaus. A minha decisão de caminhar com Alberto Neto é em função do que já ocorre na capital, a cidade precisa respirar novos ares, devolver uma prefeitura que não pertence mais ao seu povo. Os escândalos rodeiam essa gestão, quanto mais próximo ao prefeito, mais escândalos são revelados. As contas estão em frangalhos, enquanto o prefeito está há anos emprestando dinheiro sem fazer o básico”, declarou Wilker.
O deputado disse ainda que só decidiu apoiar Alberto Neto após a garantia de que o governador Wilson Lima não fazia parte do apoio no segundo turno.
“Nós tivemos divergências, mas é inegável que Manaus precisa caminhar de volta para os manauaras. Quando o prefeito dá entrevista ao vivo dizendo que a senhora que acorda às 4 da manhã, na cabeça do prefeito não está nada errado. Isso é falta de amor para com o próximo. O Alberto Neto garantiu que a candidatura pertence a Manaus e não a grupos políticos”, disse o deputado após mencionar o nome do governador.
Alberto Neto agradeceu o apoio de Wilker Barreto e prometeu que, se eleito, buscará equilibrar a máquina pública para Manaus voltar a prosperar.
“Agradeço ao povo de Manaus por ter me escolhido para ir ao segundo turno. Quase 70% da população rejeita o prefeito David Almeida. Ficou muito claro que a população clama por mudança. Nós representamos uma esperança, por isso chegamos ao segundo turno”, disse o candidato.
Alberto Neto, que concorre à prefeitura com o número 22, enfrenta o atual prefeito David Almeida no segundo turno. Ele também confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro, principal apoiador do Partido Liberal, estará em Manaus nos próximos dias para reforçar sua campanha.
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A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
O governador Wilson Lima assinou, nesta terça-feira, três novos contratos com a Caixa Econômica Federal para a construção de 496 unidades habitacionais pelo programa Amazonas Meu Lar, em parceria com o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Desde agosto de 2024, o governo do estado já firmou parceria para seis empreendimentos, totalizando 720 novas unidades a serem construídas.
O governo Lula é criticado pela compra de 12 helicópteros Black Hawk dos EUA por R$ 5,2 bilhões, ignorando a produção nacional da Helibras. A decisão pode afetar investimentos da Airbus e levanta dúvidas legais sobre a falta de transferência de tecnologia. Especialistas sugerem modelos nacionais para fortalecer a economia local e reduzir a dependência externa.
O governo do Amazonas apresentou à ALEAM uma proposta orçamentária de R$ 31,45 bilhões para 2025, alinhada à LDO e ao Plano Plurianual 2024-2027. Entre as principais alocações estão: R$ 4 bilhões para a saúde, R$ 4,69 bilhões para a educação (incluindo R$ 804 milhões para a UEA), R$ 3,01 bilhões para segurança pública, R$ 2,1 bilhões para o serviço da dívida e R$ 532 milhões para emendas parlamentares. O projeto permanecerá aberto para emendas e será analisado pela CAE. O governador Wilson Lima destacou a necessidade de medidas para equilíbrio fiscal e crescimento econômico.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve o concurso da Prefeitura de Autazes, mas suspendeu a homologação e atos posteriores até a apuração de irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselheiro Júlio Assis Corrêa Pinheiro e publicada em 1º de novembro. A medida evita possíveis danos aos candidatos e à administração, enquanto as denúncias do Ministério Público de Contas e de Alberto Genesis de Auzier Ferreira contra o prefeito Andreson Cavalcante são investigadas.
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