O início da votação presencial ocorre após um verão tumultuado na política norte-americana, marcado pela desistência do presidente Joe Biden em favor da vice-presidente Kamala Harris
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A votação presencial para a eleição presidencial dos Estados Unidos começou nesta sexta-feira (20), nos estados de Minnesota, Dakota do Sul e Virgínia, dando início a uma corrida de seis semanas até o dia da eleição após um verão de turbulência política. Mais uma dúzia de estados iniciarão o processo até meados de outubro.
O início da votação presencial ocorre após um verão tumultuado na política norte-americana, marcado pela desistência do presidente Joe Biden em favor da vice-presidente Kamala Harris e tentativas de assassinato contra o indicado republicano, Donald Trump.
Em todo o país, os diretores eleitorais locais estão reforçando a segurança para manter trabalhadores e locais de votação seguros, ao mesmo tempo em que garantem que as cédulas e os procedimentos de votação não sejam adulterados.
Autoridades e mesários têm sido alvos de assédio e até ameaças de morte desde a eleição presidencial de 2020. Forças de segurança investigam, inclusive, a origem de pacotes suspeitos que foram enviados ou recebidos por autoridades eleitorais em mais de 15 estados nos últimos dias, incluindo na Virgínia.
Donald Trump já tentou semear dúvidas sobre a votação pelo correio e encorajou os votos presenciais no dia da eleição. Mas este ano, Trump e o Comitê Nacional Republicano começaram a considerar a votação antecipada e pelo correio como uma forma de garantir os votos do Partido Republicano antes do dia da eleição, assim como os democratas têm feito há anos.
Autoridades eleitorais estaduais e locais de todo o país alertaram na semana passada que problemas com entregas de correspondência ameaçam privar os eleitores de seus direitos, e disseram ao chefe do sistema que ele não corrigiu falhas persistentes. O diretor-geral dos correios, Louis DeJoy, disse que o Serviço Postal estará pronto.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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