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‘Você fala que vai me processar, mas não vai ter coragem, pois vou provar que você é ladrão’, diz Luiz Alberto Nicolau após nota de Arthur Neto; veja vídeo
Nesta quinta-feira (17), o presidente da Samel, Luiz Alberto Nicolau, fez graves declarações contra o ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto
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Manaus | AM
O presidente do Grupo Samel, Luiz Alberto Nicolau, contestou a nota de repúdio do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), que, segundo ele, errou a contagem de vidas salvas no hospital de campanha montado na primeira onda de Covid-19. Ainda de acordo com Nicolau, o ex-gestor não ajudou a sociedade, mas sim teve o intuito de roubar.
“Lá ele fala que o hospital ajudou a salvar 611 vidas. Olha o número está errado, foram 617 e que ajudou muitas pessoas. Arthur, você não ajudou ninguém, você não ia lá ajudar, você tinha intenção de roubar. Lhe chamei anteontem (quinta) de ladrão e reafirmo aqui”, disse.
Segundo Nicolau, o ex-prefeito de Manaus pretende processá-lo. No entanto, para ele, Arthur não terá coragem, pois na Justiça será provado que é um ladrão. O presidente da Samel afirmou, ainda, que Arthur Neto gosta de resolver os problemas com capangas, como fez com o engenheiro Flávio Rodrigues, no bairro Tarumã, em Manaus.
Nota de repúdio
Em nota, o ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, disse que as afirmações de Luiz Alberto Nicolau são levianas e que o hospital de campanha precisou ser fechado por conta do fim da parceria público-privada.
O ex-prefeito também explicou que grande parte dos equipamentos foi fruto de doação da iniciativa privada e, ao fim das atividades do hospital, foram reavidos por funcionários do próprio Grupo Samel, sob o acompanhamento de funcionários públicos da área da Saúde Municipal.
No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) afirmou ao site O PODER que os equipamentos foram distribuídos para as Unidades Básicas de Saúde (UBS).
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14:09
BOLSONARO EM VELÓRIO
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
14:08
CONSELHEIRO RÉU
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
14:08
CONTRATOS MILIONÁRIOS
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
14:06
INVESTIGAÇÃO NA SEMULSP
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
12:20
RECESSO DO MPAM
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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