Padilha faz graça com fiasco petista e a direção do partido reage
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A derrota história sofrida nas eleições municipais deste ano abriu crise do Partido dos Trabalhadores, com troca de acusações engtre alguns dos seus principais integrantes, na procura de responsáveis pelo vexame de eleger apenas 252 entre 5.565 prefeitos eleitos em todo o País.
Enquanto o presidente Lula (PT) mantinha o silêncio sobre as eleições que derrotaram seus aliados, com vitória acachapante da direita e da centro-direita, sem nem mesmo ter a elegância de cumprimentar os eleitos, o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), tentou vender a lorota de que venceu quem perdeu, mas acabou insinuando que a culpa pelo vexame seria da direção do próprio PT, que não conseguiu tirar o partido do “Z4”, no futebol a “zona se rebaixamento”.
Com suas declarações na coletiva, Padilha nem se deu ao trabalho de explicar, tampouco foi cobrado, sobre o fracasso do PT em seu próprio Estado, São Paulo, onde elegeu apenas 4 dos 645 prefeitos do Estado.
As palavras de Padilha enfureceram a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que atacou o ministro e afirmou que sua desarticulação política é uma das razões do desempenho fraco do PT. Mas ela também evitou explicar o fracasso do partido em seu próprio Estado, o Paraná, elegendo apenas três dos 399 prefeitos.
Gleisi acertou na crítica a Padilha, que tem sido incapaz até mesmo de manter diálogo até mesmo com líderes da Câmara dos Deputados.
Para piorar a situação, o vice-presidente nacional do PT, um deputado do Rio de Janeiro chamado Quaquá, criticou o apoio do partido a Guiherme Boulos em São Paulo, afirmando que o PT “precisa parar se errar”.
As críticas na verdade pareciam dirigidas ao próprio Lula, mas nenhum deles ousa admitir isso diretamente. Até porque todos seriam ilustres desconhecidos na vida e na política, se o atual presidente da República não os tivesse resgatado do anonimato.
*Com informações do Diário do Poder
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, é alvo de uma ação judicial movida pelo vereador Guilherme Kister na Justiça Federal do Distrito Federal. A ação contesta a legalidade da viagem dela à Rússia e pede a suspensão dos pagamentos relacionados à visita, além de uma auditoria sobre os gastos.
Enquanto Pará, Amazonas e Santa Catarina aumentarão suas bancadas federais em 2027, Roraima seguirá com oito deputados. A mudança, aprovada pela Câmara para atender uma decisão do STF, visa adequar a representação à população. Nas assembleias legislativas, o Pará passará a ter 39 deputados estaduais, o Amazonas, 30, enquanto Roraima mantém 24.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) instaurou investigação para apurar supostas irregularidades em obras de asfaltamento executadas pela Prefeitura de Humaitá. A denúncia, feita por Geandre Soares da Conceição, cita o prefeito Dedei Lobo e a empresa F. Donizet da Costa EIRELI por possível superfaturamento e uso de materiais de baixa qualidade. A publicação foi assinada na terça-feira (7) por Bianca Figliuolo, secretária do Tribunal.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) instaurou um inquérito civil para investigar denúncias relacionadas à inscrição obrigatória de servidores da Prefeitura de Manaus no plano de saúde Manausmed, operado pela Hapvida. De acordo com as informações apuradas, a adesão compulsória ao plano resultou em descontos automáticos de 4,5% nos salários dos funcionários, sem autorização prévia.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) recebeu uma denúncia com pedido de medida cautelar protocolada pelo atual prefeito de Fonte Boa, Lázaro de Araújo de Almeida, contra os ex-gestores municipais Alailson Ferreira Lisboa e Gilson Ferreira Lisboa. A denúncia, registrada sob o processo nº 11.954/2025, aponta supostas irregularidades na efetivação e convocação de servidores públicos durante a administração anterior.
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