O ex-vereador e membro do PT, Waldemir José, destacou a importância do processo eleitoral interno da sigla, ressaltando que a escolha da nova diretoria local será fundamental para definir os rumos da legenda nas eleições municipais deste ano
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Na sessão plenária da Câmara Municipal de Manaus (CMM), nesta segunda-feira (31), vereadores abordaram temas que envolvem desde a eleição interna do Partido dos Trabalhadores (PT) até a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) para a retirada de nomes de militares de logradouros públicos na capital.
O ex-vereador e membro do PT, Waldemir José, destacou a importância do processo eleitoral interno da sigla, ressaltando que a escolha da nova diretoria local será fundamental para definir os rumos da legenda nas eleições municipais deste ano.
Já o vereador Capitão Carpê (PL) defendeu um projeto de lei de sua autoria que propõe um período de carência de 15 minutos para motoristas que utilizam o sistema de estacionamento rotativo Zona Azul. Segundo o parlamentar, a medida tem o objetivo de garantir mais flexibilidade e evitar penalizações excessivas para condutores que necessitam de paradas rápidas em áreas regulamentadas.
Além disso, Carpê abordou a recomendação do MPF para que a Prefeitura de Manaus não atribua e retire nomes de ruas que homenageiam militares, como a Avenida Castelo Branco e a Avenida Costa e Silva. A recomendação segue diretrizes de revisão histórica sobre a ditadura militar no Brasil.
O vereador Coronel Rosses (PL) também se manifestou sobre o tema, demonstrando oposição à recomendação do MPF. Ele afirmou que a medida ignora o contexto histórico e a importância de algumas figuras para a história do país. Rosses ainda declarou que irá solicitar a prisão do secretário de Feiras e Mercados de Manaus por descumprimento de uma determinação judicial, sem detalhar o caso.
As discussões seguem repercutindo no Legislativo municipal, enquanto vereadores aguardam os próximos desdobramentos dessas questões.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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